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O governo Lula repassou nada menos que R$ 50 milhões nos últimos seis anos a laranjas do MST. O Iterra, a Concrab, a Anara e a Anca foram as "entidades" representantes de facções da organização que mais receberam dinheiro público – 43% de toda verba repassada pela administração petista. Essas instituições atuam como receptadoras porque o MST insiste em se manter na ilegalidade, não constituindo pessoa jurídica para não sofrer processos pelas ações criminosas que organiza pelo País.
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