Diz-se por aí, na internet, que em 1913, na Rússia, Lenin proclamava seu famoso decálogo, traçando os rumos a serem seguidos pelos comunistas do mundo todo para que sejam criadas as condições para a tomada e permanência no poder, sobre os escombros da sociedade capitalista e da burguesia.
Embora haja nenhuma confirmação da existência do mesmo, até porque muitos documentos da antiga URSS permanecem secretos até hoje, o mais importante são os itens componentes do tal decálogo: uma mistura de marxismo cultural e gramcismo (além de alguns outros autores pós-marxistas, como Adorno).
Segue o decálogo:
1. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;
2. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;
4. Destrua a confiança do povo em seus líderes;
5. Fale sempre sobre Democracia e em Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o Poder sem nenhum escrúpulo;
6. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;
7. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não os coíbam;
9. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa;
10. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista.