"Caso contrário, irá se considerar fracassada a mediação, e outras medidas se procederão", acrescentou. As negociações entre o líder deposto e Roberto Micheletti, presidente de facto de Honduras, devem continuar no sábado.
O governo de facto aponta as próximas eleições como uma saída para o conflito político do país, e uma forma de escapar da condenação internacional pela deposição de Zelaya. Micheletti ofereceu anistia para Zelaya, que insiste que retornará como presidente do país centro-americano.
O governo atual acusa o presidente deposto de traição da pátria, abuso de poder e corrupção após o presidente deposto propor modificar a Constituição para abrir a possibilidade de reeleição. Zelaya foi expulso do país no último dia 28 pelo Exército e o Congresso nomeou Micheletti, então chefe do Legislativo, como novo presidente.
Hummm... Vejam só como o ex-presidente Zelaya, eleito por um partido de centro-direita e deposto por estar tentando um golpe de Estado em Honduras, ao ir frontalmente contra a Constituição daquele país, fala: "Damos um ultimato..."
É o sintoma do coletivismo esquerdista que já o contaminou, depois que ele começou a andar com o proto-ditador venezuelano Hugo Chávez, o qual, inclusive, coordenou os protestos que culminaram com a morte de um militonto "zelayista".
Zelaya faz as mesmas ameaças que Chávez já fez: invadir com seu exército aquele país para que o ex-presidente fosse reempossado.
Mas o Congresso e a Corte Suprema de Honduras respeitam plenamente a democracia e sua Constituição, chegando, até, a oferecer a Zelaya uma anistia para que o mesmo pudesse voltar ao país e ter seus direitos de cidadão hondurenho - embora não mais no cargo de presidente e não mais podendo disputar qualquer cargo público, conforme prega a mesma Constituição que ele quis rasgar.
Como bom esquerdista que é, atualmente, Zelaya declinou da oferta, pois quer voltar ao poder para preparar o terreno para o golpe de Estado que falhou e eternizar-se como mandatário daquela nação, ao estilo Chávez, Evo e... Fidel Castro.
A maioria do povo hondurenho apoia as medidas tomadas contra Zelaya, que, diferentemente do que informa a notícia acima, não foi acusado de ter traído, mas, sim, TRAIU REALMENTE O POVO de Honduras ao tentar um referendo para modificar a cláusula pétrea da Constituição que proíbe a reeleição.
São um exemplo para o mundo que respeita a verdadeira democracia. Que eles sigam resistindo às investidas esquerdistas que preparam o caminho para formar uma única nação latino-americana, conforme desejam os membros do Foro de São Paulo - desejo este tão propalado por Fidel Castro desde os tempos da OLAS, nos anos 60 do século passado.
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