Eis aí a verdadeira face das políticas de cotas: racismo puro e simples!
O tal deputado Carlos Santana (PT-RJ), que preside a comissão que analisa na Câmara o Estatuto da Igualdade Racial, é negro - como bem se pode ver pelo vídeo.
O tal deputado, aos brados, intima um assessor parlamentar, chamado Fernando - digamos assim, um "neguinho" (já que hoje, pelas medidas destes néscios esquerdistas, qualquer mestiço que tenha a cor de pele mais escura é negro) -, a se retirar da sessão simplesmente por estar auxiliando outros deputados que são contra o estúpido regime de cotas racialistas. E ainda diz: "Para minha tristeza, é um negro!"
Depois, como todo esquerdista, ele recupera a "razão" e falsamente pede desculpas, dizendo não ser aquela a postura de um presidente de comissão. É! Realmente essa não é a postura de um presidente de comissão, que deveria agir com equilíbrio - mas pode ser que essa obrigação seja apenas para presidentes que sejam brancos...
Banana! ELE QUIS REALMENTE DIZER AQUILO! Estes pústulas, como Carlos Santana, não aceitam que suas ideias sejam contraditas. O que querem é dividir uma sociedade inteira para criar o caos e instalar mais facilmente o regime mais facinoroso que já existiu: o socialismo. Lenin já ensinava isto.
Com o quê, então, Fernando, sendo "negro", não pode ser contra a imunda política de cotas raciais? Ele não pode, então, pensar por conta própria e identificar a estupidez destas políticas?
Imagine, leitor, se, ao contrário daquele "negão", fosse um branco a presidir a tal comissão e se dirigisse ao assessor nos mesmos termos... Com certeza haveria uma série de processos sendo movidos contra ele por crime de racismo.
Mas não. O "negão", para os imbecis coletivistas que militam nas esquerdas, tem razão. Há que se fazer uma reparação histórica dos 400 anos de escravidão... Uma pinóia! Se querem reparação, peçam, então, à África. Que tentem descobrir de qual tribo descendem e qual outra tribo os escravizou e os vendeu aos portugueses para virem ao Brasil!
Esta história de reparação histórica é outra malandragem... Supondo que meu trisavô cometeu uma série de crimes, seria eu obrigado a pagar pelos mesmos perante a sociedade?
Mas voltemos ao ponto, porque esta é uma outra história.
Pensemos logicamente - coisa que esquerdistas nunca fazem (pensar, ainda mais logicamente):
- o "neguinho" Fernando, por ser assessor de um parlamentar contrário às cotas, estaria impedido de fazer aquele trabalho de assessoria, uma vez que se trata de um estatuto que o "beneficiaria" - mesmo criando um fosso racista gigantesco na sociedade?
- o "neguinho" Fernando, porque é negro, deve, então, assumir sua "negritude" e concordar, qual burrico de presépio, com o estatuto racialista?
– o "neguinho" Fernando, exatamente porque é negro, não pode ter uma opinião individual diferente daquela que estes parvos têm, ou seja, contra o tal estatuto?
- o "neguinho" Fernando, só porque é negro, pode ser acintosamente humilhado e discriminado racialmente por outro negro? Ou, de outra forma, sendo o "neguinho" Fernando um negro e o "negão" Carlos Santana outro, pode este, na posição de autoridade que tem diante da comissão, huilhar aquele, podendo a humilhação entre negros ser admitida como um trabalho de correção racial?
O "negão" Carlos Santana, presidente daquela comissão, nos faz ver o desastre que está no porvir deste estúpido estatuto.
Infelizmente há quem acredite que só um negro tenha condições de analisar com precisão tais questões raciais, uma vez que seus antepassados foram escravizados e um branco, certamente, carregaria consigo a herança dos escravocratas.
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