quinta-feira, 28 de maio de 2009

O Grito da Terra de Minc

O sinistro fumador do Meio Ambiente, Carlos Minc, participou nesta quarta-feira da marcha "Grito da Terra", organizada pela Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) na Esplanada dos Ministérios.

No alto de um caminhão de som, com um boné da Contag, o maconheiro terrorista afirmou que a boa aliança é com o meio ambiente e não com os ruralistas e que a agricultura familiar deve receber tratamento diferenciado no Código Florestal:

"Não é justo tratar a agricultura familiar como agronegócio. Agora os grandes produtores atacam as leis de proteção ao meio ambiente, amanhã vão atacar a reforma agrária", disse o sinistro. "Não é correto tratar o agricultor familiar, que tem 50 hectares e trabalha com a família, da mesma forma que aquele que tem 100 mil hectares e às vezes emprega boias-frias e até trabalhadores em situação análoga à da escravidão".
E atacou ainda mais os representantes do agronegócio:
"Os ruralistas encolheram o rabinho de capeta e agora fingem defender a agricultura familiar. É conversa para boi dormir. Não se deixem enganar. São vigaristas. Não é a CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária) que fala em nome da agricultura familiar, é a Contag e outros movimentos sociais".

As declarações de Minc irritaram integrantes da bancada ruralista da Câmara, que reagiram às críticas do ministro. "Como responder um desqualificado moral como esse? Esse homem não tem estatura, é um irresponsável por tratar um segmento, o setor produtivo rural, com essas palavras. Ele deve tratar assim quem ele convive bem, que é com o narcotráfico dos morros do Rio de Janeiro. Ele tem ligação com o tráfico da Rocinha e do Morro do Borel, tanto para se manter financeiramente quanto para o consumo. "Não venha trazer esse palavreado para cá. Nós deputados não aceitamos esse tipo de provocação de um ministro que não tem um mínimo de saber ao não assumir a liturgia do cargo", disse o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO).

O deputado Abelardo Lupion (DEM-PR) disse que Minc dificulta a atividade agrícola por exagerar na fiscalização ambiental sobre o setor. "Temos um excesso de pirotecnia desse ministro da praia do Leme, que tem feito muito mais discursos que ações", afirmou. . Minc não quis responder diretamente a Caiado.

Depois, porém, através do líder do governo líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), que subiu à tribuna da Casa, pediu desculpas aos ruralistas, dizendo que não havia pensado em agredi-los, deseja manter o diálogo e publicamente queria retirar todas as expressões que pudessem ser consideradas agressivas, diante da repercussão negativa de suas declarações.

O sinistro também divulgou nota oficial para afirmar que não teve a intenção de insultar a bancada ruralista. "Não mencionei qualquer nome, não ofendi qualquer pessoa. Alertei sobre o risco de manipulação da agricultura familiar pelos grandes, com o objetivo de usá-los como massa de manobra contra as proteções ambientais", diz Minc na nota.

O ministro rebateu as críticas de Caiado ao afirmar que ficou "completamente estarrecido com a virulência e o baixo nível" das palavras usadas pelo líder democrata.

"Repudio firmemente suas alegações de qualquer contato meu com traficantes. É uma afirmação falsa, infundada e insultuosa, não condizente com a liturgia do cargo que o deputado exerce. Essa truculência verbal não ajuda em nada o debate e nem isenta os crimes ambientais dos grandes desmatadores", afirmou o sinistro.

compilado a partir de informações da Folha e do Estadão.

Comento:
Com que então o sinistro fumador de maconha - aquela plantinha do Meio Ambiente que altera as percepções quando inalada por meio de um cigarrinho -, não queria, ou melhor, sequer pensou em chamar os ruralista de VIGARISTAS!
Talvez ele tenha fumado demais, por isto não pensou... Sabe como é, esse pessoal que é chegado em ficar com os olhos vermelhos e começa a ver elefante cor-de-rosa na parede da sala depois de fumar uma bagana é assim mesmo: não consegue pensar nas bobagens que fala!
Mas mais do que isso, essa demonização do agronegócio tem um propósito, sim. Contag, MST, Via Campesina, MAB e todos estes "movimentos sociais" são dominados pelos esquerdistas e têm, como propósito, derrubar as "oligarquias capitalistas".
Não, sinistro. O pessoal do agronegócio não quer derrubar a agricultura familiar. Mas o contrário, é verdadeiro, não é mesmo? Inclusive com a ajuda de parlamentares esquerdistas, que dominam nossos plenários.
O agronegócio é responsável, hoje, sozinho, por um terço do PIB e 30% de nossa pauta de exportações. Mas é preciso demonizá-lo, pois, capitalista que é, não condiz com o projeto de implantação do socialismo cubano no país.
E nada mais fácil para demonizá-lo do que dizer que "os ruralistas encolheram o rabinho de capeta e agora fingem defender a agricultura familiar" e que o agronegócio "emprega boias-frias e até trabalhadores em situação análoga à da escravidão".
Aliás, esta é mais uma espada pronta para cair sobre a cabeça do agricultor: o assim chamado trabalho escravo! Ou trabalho degradante ou análogo ao de escravo, pois está para ser aprovada a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 438/01 que prevê a expropriação, sem nenhuma indenização, da terra onde for constatada a prática do trabalho escravo.
O agronegócio foi escolhido como alvo pela esquerda brasileira e internacional – Pastoral da Terra, CPT, remanescentes das CEBs, MST, certas ONGs, Fórum de Porto Alegre, setores influentes da Organização Internacional do Trabalho e, agora, pelos Ministérios de Lula – como o obstáculo principal a ser derrubado, para alcançar sua meta socialista.

Por que tanta insistência sobre o trabalho escravo? Por que vinculá-lo ao agronegócio? Por que a expropriação sem indenização? Não será temeridade colocar na Constituição tal instrumento draconiano de expropriação, aplicável a um crime indefinido e sujeito a toda sorte de generalizações?

Essa nova investida do agro-reformismo socialista e confiscatório atingirá, com certeza, em primeiro lugar, os proprietários, com a expropriação. Depois será a vez dos trabalhadores, com a queda dos empregos. E, por fim, atingirá a própria população, com a falta de alimentos e o conseqüente aumento de preços.
É assim que tem ocorrido na Venezuela, onde Chávez, para implantar o "socialismo do século XXI", tem levado o campo a retornar às práticas do século XV - e, por conseguinte, produzir praticamente nada!
Basta ver que, quando da tomada de uma propriedade rural (a fazenda El Charcote, de 12,9 mil hectares, produtora de gado de corte na Venezuela central), há quatro anos, pelas tropas e camponeses, a produção de carne bovina caiu de 1,2 mil toneladas anuais para zero. E esta era a vitrine de Chávez, que se apoderou de mais de 2,2 milhões de hectares de terras agrícolas de proprietários privados - mas que tem tido que importar três vezes mais alimentos do que em 2004, ano anterior à sua reforma agrária.
Aqui, paulatinamente, é o que os esquerdistas estão conseguindo: o agronegócio está sofrendo com os terroristas, em suas bases do MST, CPT, MAB, Contag etc., que levam a verdadeira massa de manobra tão bem conhecida pelo ex-terrorista Carlos Minc ao ataque às propriedades privadas, quanto com os ex-terroristas, que não se cansam de querer desestabilizar a sociedade, criando um caos cada vez maior, a fim de implantar o assassino regime socialista.

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