A "comemoração" do dia do descobrimento não poderia ter sido pior:
- o Executivo despachou internamente e às 16 horas embarcou novamente para a Argentina, fartando-se em seus 318 dias de viagens fora do país;
- o Legislativo fartava-se com passagens de avião - pagas pelos nossos impostos - em Brasília, desmoralizando ainda mais uma tentativa de "moralizar" o que já deveria ser moral; e
- o Ministro Joaquim Barbosa, do STF, contribuía para a derrocada dos valores morais e da crença nas instituições democráticas, conforme sugeria Lenin em seu decálogo, mostrando o fundo do poço em que o povo brasileiro está ficando atolado.
A "voz das ruas" - militontos organizados prontos para requerer medidas "progressistas" como liberação da maconha e do aborto, cotas raciais e perdão a tudo o que o MST faz - não é Justiça e não tem que decidir a legalidade das situações controversas de acordo com as leis vigentes no país.
Gilmar Mendes, permanente defensor do Estado democrático de Direito e da Constituição brasileira, tornou-se impopular devido ao fato de ter seguido o império das leis e dado "habeas corpus" ao banqueiro Daniel Dantas - e Barbosa e os outros ministros seguiram seu direcionamento, não contestando-o, afinal as leis e jurisprudências assim o permitiam.
A maioria do povo brasileiro não quer saber de política - aliás, sequer de estudar. Só quer as migalhas que caem das mesas da farra que os políticos fazem.
E a maioria dos políticos tem viés esquerdista. Através da baderna, seguindo as diretrizes do decálogo de Lenin e os ditâmes de Gramsci, estão avançando cada vez mais para implantar o comunismo - regime assassino de milhões de pessoas nos países em que ocorreu.
Com a Justiça, já há a baderna. Sem ela, haverá a barbárie!
Nenhum comentário:
Postar um comentário