O cidadão que tentou proteger seu patrimônio numa caderneta de poupança obteve um rendimento de 7,9%. Há mais de 75 milhões de cadernetas, a maioria nas mãos do andar de baixo, com saldos inferiores a R$ 100. Assim, um trabalhador que tinha R$ 1.000 no FGTS e outros R$ 1.000 na poupança, fechou o ano sem ganhar um ceitil e corre o risco de perder o emprego numa firma beneficiada por financiamentos tirados do FGTS. No andar de cima, onde mais de 10 milhões de aplicações estão em fundos alimentados pela taxa de juros do Copom, o rendimento ficou em 12,3%.
por Élio Gaspari
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