"Para mim a maioria de vcs que fazem comentário contra miscigenação não passam de um bando de racista, hei walmyr respeite a ordem natural das coisas, as suas palavras não mudaram nada, aprendenda a aceitar a cor dos outros, pois não a nada de errado nisso se encherga cara."
Vejam que o comentário não foi bem a respeito do post. Talvez ele concorde. Talvez não. Ele nada disse. Mas, como se diz por aí, tentou "chamar na chincha" o leitor Walmyr, que escreveu:
"Eu detesto o sistema utilizado aqui no Brasil.
Pra mim, o correto seria : ou você é branco,ou asiático ou negro. Nada mais que isso.
Detesto esse termo "Pardo".
Aliás, longe de ser racista, pois não sou. Mas é uma furada esse negócio de miscigenação. Se fossemos brancos puros ou negros puros, não teríamos todo este racismo existente aqui no Brasil."
Então, Jonathan e Walmyr, vou tentar explicar algumas coisas que os esquerdistas sempre querem esconder de nós:
- Não somos racistas!
Esta é uma Verdade fundamental, e não há como negá-la. Embora tenhamos aprendido a dizer que, quando um "homem branco" não gosta de um "homem preto" (ou negro, como preferirem - nos EUA, chamar alguém de negro é ofensa gravíssima, e lá eles são pretos), ou vice-versa, esta pessoa é racista, isto é um erro tremendo! Eu lhes pergunto: de que raça vocês são? Eu sou da raça humana, e vocês? O máximo que este tipo de pessoa pode ser é "colorista", hehehe... - Também detesto o termo "pardo". Este é um termo usado pelo IBGE desde sua fundação e quer dizer que a pessoa tem uma cor "intermédia entre o preto e o branco, quase escuro". Mas ainda acho que é melhor do que ter um monte de definições como cafuzo, mameluco, sansei, nissei, e outras que tais. Já pensou a confusão que ia dar, no meu caso: avós paternos alemães e avós maternos, uma mistura (avô português com espanhol, avó preta com índio). Eu, particularmente, chamaria todos de "marrons", pois esta é uma cor mais semelhante...
- Sabe, Walmyr, como esta ideia de que "ou você é branco,ou asiático ou negro. Nada mais que isso", você só está repetindo o que prega o PT: todos os "pardos" (êta terminho!) DEVEM ser negros, para que eles possam fazer maior pressão política e posar de socialistas bonzinhos (como se, algum dia, isso tivesse existido). A grande maioria de nós é miscigenada. Até mesmo os chamados "negros" brasileiros tem, no mínimo, 60% de DNA europeu!
Então, não tem como sermos brancos puros ou pretos puros ou amarelos puros (ou verdes, azuis, rosas ou qualquer outra cor que você deseje): somos miscigenados. Afinal, o último socialista que quis que houvesse somente brancos puros no mundo, a fim de não ter confusão, foi um tal de Hitler. E que confusão ele causou, não é mesmo?
Ninguém é obrigado a gostar de alguém; por qualquer motivo que seja, uma pessoa pode não gostar das outras - até mesmo por causa de sua cor, de sua "opção sexual" ou o que quer que seja!
Graças às ideias esquerdistas politicamente corretas, estamos caminhando para um pântano lodoso de pensamentos, mais ou menos como ocorreu na Revolução dos Bichos, de George Orwell: em breve, todos irão pensar da mesma maneira e somente os porcos esquerdistas irão pensar de forma diferente, dominando-nos por completo.
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