Ufa! É sempre um saco comentar as patacoadas esquerdistas... Mas vamos lá!
Como sempre, a distinta senhora Elizabeth Silveira, vice-presidente do grupo "Tortura Nunca Mais", que aparece no vídeo - como todos os esquerdistas - distorce a História em favor das mentiras esquerdistas. E o tal narrador, um jornalista que certamente foi doutrinado em uma das centenas de faculdades apinhadas de comunistas, diz que "para os militares, os ativistas de esquerda eram terroristas".
Não! Não era "para os militares". Era para a sociedade! Já mostrei aqui várias vezes! Pesquisem! Vejam especialmente o post A Nação que Salvou a Si Mesma.
A passeata que pediu a cabeça de Jango, por estar envolvido até a testa (já havia passado do pescoço havia muito) com os ideais - bem como patrocinando - comunistas, foi organizada pela sociedade civil. Foi ela que pediu a intervenção militar! E os militares, como salvaguardas da Nação, interviram. E enfrentaram os terroristas até 1975, quando os liquidaram no Araguaia. Depois, foi-se fazendo, paulatinamente, a abertura política do país - também através do clamor popular. Mas o pior ainda está por vir...
Vejam que a digníssima senhora, diz que "terroristas são eles [os militares]! Eles, sim, implantaram o terror! Quem matou, quem trucidou, foram eles! Se aconteceram algumas mortes de civis etc., elas se deram por acidentes (...) Nenhum dos militantes que lutavam contra a ditadura entravam em casa de ninguém prá sequestrar ninguém, prá levar preso, prá torturar! Isso não existe!"
Realmente, até onde se sabe, nenhum dos terroristas da época invadiu residência alguma para prender alguém. Mas há muitos relatos de invasão de residências e comércios para protegerem-se contra a polícia. E, não!, eles não lutavam contra a ditadura (o que faria um incauto crer que lutavam a favor da democracia, como a idiota esquerdista diz ao final da repotagem)! Eles lutavam para impor uma ditadura ainda pior, nos moldes da cubana ou da chinesa - afinal, cada "aparelho" revolucionário tinha seu modelo de ditadura.
E sim! Sequestraram, mataram, jogaram bombas! O sequestro do embaixador dos EUA, com fins totalmente políticos, e o assassinato do soldado Mário Kosel Filho por um carro repleto de bombas, ambos referidos pelo General Gilberto Figueiredo, foram amplamente documentados pelos jornais e revistas da época! Não são "acidentes" como diz a senhora comunista - a qual, como todos os comunistas, mente de forma contumaz! E o pior ainda está por vir!
Ao finalizar seu palavrório, a senhora comunista fala que "se tinha um governo democraticamente eleito, e que se deu um golpe, se retirou um governo e se impôs uma ditadura que governou com atos institucionais! Então, que é isso? Como é que isso pode ser considerado uma democracia?"
Não! O regime instituído à época não podia ser considerado uma democracia! Mas salvaguardou a sociedade e as instituições que, anos depois, viriam a recolocar o país no rumo democrático - e não foi graças aos comunistas-terroristas da época.
E não! Apesar de o governo de João Goulart ter realmente sido eleito de forma democrática (na verdade, fora eleito Jânio Quadros, que renunciou), os meandros políticos daquele governo estavam apinhados de comunistas que estavam prontos para impor seu regime milhões de vezes mais facinoroso que os "anos de chumbo". Os brasileiros não comprometidos com o ressentimento dos comunistas, sabem que os militares, ao longo de toda nossa historia, sempre estiveram ao lado da ordem e do progresso que juraram defender. E naquele momento a ordem estava seriamente ameaçada.
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