Muitos daqueles que costumam ler este blog, sabem exatamente como eu trato esse pessoal que hoje se aboletou no poder e que queria, nos anos 60 do século passado, implantar a "ditadura do proletariado": TERRORISTAS!
Sim, isto mesmo. Podem ser ex-guerrilheiros, mas ainda são TERRORISTAS - uma vez que, para eles, os indivíduos que praticaram tortura ainda são torturadores -, pois sustentam as mesmas ideias toscas advindas do socialismo mais tacanho, mais remelento, mais apodrecido que existe.
Dilma, conhecida à época como camarada Estela - ou Vanda -, lutou, sim, contra a ditadura. Mas apenas e tão somente para IMPLANTAR UMA DITADURA AINDA PIOR: A DITADURA COMUNISTA, como a da China, de Cuba, da extinta URSS. E muitos de seus companheiros de quadro comprovam isto. E desta vez, foi Fernando Gabeira.
Gabeira, conhecido como Mateus, Honório, Bento, João e Inácio, também militou na extrema-esquerda e atuou em grupos terroristas como o DI/GB e o MR-8; mas com o passar do tempo, soube fazer a necessária crítica a esse passado reprovável - embora ainda pense, no mais das vezes, com o "raciossímio" esquerdista.
No dia 25 deste mês, Gabeira deu uma entrevista à Folha e, diferentemente de Dilma, não glorifica seu passado, mentindo ao dizer que lutava pela democracia.
Questionado sobre o passado comum com a candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, devido ao combate à ditadura militar, Fernando Gabeira, candidato do PV ao governo do Rio, afirmou durante sabatina promovida pela Folha e pelo UOL que ele e os demais envolvidos na luta armada contra o governo de então não buscavam a democracia, mas sim uma "ditadura do proletariado".
"Temos [eu e Dilma] um passado comum, mas existem diferenças no que foi a nossa atuação. Nós participamos dessa luta [contra a ditadura], mas com objetivos diferentes". disse Gabeira.
"Todos os principais ex-guerrilheiros que se lançam na luta política costumam dizer que estavam lutando pela democracia. Eu não tenho condições de dizer isso. Eu estava lutando contra a ditadura militar, mas, se você examinar o programa político que nos movia naquele momento, [ele] era voltado para uma ditadura do proletariado. Então, você não pode voltar atrás, corrigir seu passado e dizer que estava lutando pela democracia. Havia muita gente lutando pela democracia no Brasil, mas não os grupos armados, que tinham como programa esse processo de chegar à ditadura do proletariado. A luta armada não estava visando a democracia, pelo menos em seu programa", afirmou.
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