Com o aval de Dilma, seus marqueteiros continuam mentindo por ela. É que ela e eles seguem afirmando, para os tolos, que ela “lutou contra a ditadura”. Ora...Ora...Estou no jornalismo desde antes do ano de 1964...Andei por emissoras pequenas e grandes, trabalhei em jornal e televisão, fui o locutor que, seqüestrado pela turma do senhor Leonel Brizola, em Porto Alegre, abri a que chamaram “Campanha da Legalidade”. Fui por longo tempo substituto de Lauro Hagmann (quando impedido) no famoso noticiário Repórter Esso. Fui titular do Grande jornal falado Farroupilha, à época, para o RGS algo como –versão radio - o hoje Jornal Nacional da Globo para o Brasil, a TV engatinhava.
Exerci minhas funções profissionais na Globo do Rio Grande do Sul (a RBS). Em minha velha carteira profissional estão lá meus registros da Rádio Globo e da Radio Tupy do Rio de Janeiro, como apresentador e redator de notícias e narrador de esportes. Também trabalhei em outras empresas de comunicação no RGS. Fiz estágio (embora curto – 30 dias) no departamento brasileiro da radio Voz da América, Nova York. Exerci minhas funções ao longo de dois anos na Amazônia e lá fundei o jornal Estadão do Norte. Também lá fui correspondente da Rede Capital de rádios (hoje desfeita). Fui editor de jornais, inclusive desta Gazeta do Paraná, trabalhei em rádios em Cascavel e estou há vinte e três anos e meio na TV Taroba... E JAMAIS LI, PUBLIQUEI, COMENTEI OU DIVULGUEI UMA NOTÍCIA SEQUER SOBRE ESSA FIGURA DE AGORA CHAMADA DE DILMA ROUSSEFF. E não foram poucos – a bordo de tudo isso - os nomes envolvidos em conflitos políticos e armados, por mim noticiados, ao longo de todo esse período. E estou aqui especificando apenas o período desde 1964, esquecendo “o antes”.
Transmiti e redigi notícias sobre ações de vários grupos terroristas, de conflitos, de seqüestros, de assaltos a bancos que não foram poucos, prisões, troca de tiros, de bombas que eles soltavam em qualquer lugar e matavam inocentes, e confesso: JAMAIS me vi diante do nome dessa criatura – Dilma Rousseff, ou Estela, ou Vanda, como “lutadora em favor da democracia”, ou envolvida em qualquer outro conflito político que merecesse destaque. Ora... ora... dona Dilma, que já mentiu em várias ocasiões e em relação a várias circunstâncias: Lutou contra a “ditadura” e em favor da democracia... quando... onde... como... com quem e por quê?
Poupe-me, dona Dilma...
O mínimo que se espera de alguém que postule ocupar a Presidência do Brasil é que tenha, pelo menos, pequenas doses – que sejam – de escrúpulos. Mas parece que tanto para a senhora como para seu patrono... “isso é grego”, sem se falar na turma do PT que foi desmoralizada pelo chefe Silva, dias atrás, em programa político na TV quando afirmou que “quando viu Dilma, sentiu que achara a pessoa que queria”, ou seja, não havia no PT – E NÃO HÁ – no conceito dele um que seja que pudesse lhe merecer a escolha. Dilma, então, lutou pela “democracia”? Ela que agora conte aquela do papagaio!!!
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