sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Cuba Lançando - Ainda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira, 18, que os embargos econômicos a Cuba não têm sustentação política, ética e moral. Em discurso de recepção ao presidente cubano Raúl Castro, no Itamaraty, Lula voltou a defender a revogação do ato de exclusão de Cuba da Organização dos Estados Americanos (OEA) e pedir o fim do bloqueio à ilha imposto pelos Estados Unidos. "É por isso que o Brasil vai se empenhar para a volta de Cuba à OEA", disse Lula.

Lula, em seu discurso, lembrou que a revolução cubana de 1959 serviu de fonte de inspiração para uma geração brasileira durante o regime militar brasileiro (1964-85). "O patrimônio desse povo revolucionário (cubano) nos inspirou nos tempos terríveis da opressão e continua a nos motivar na construção de um mundo melhor", disse. "Muitas gerações de brasileiros, inclusive a minha, celebraram as transformações sociais que Cuba realizou, nesses últimos 50 anos, e estas mudanças colocaram o seu país na condição de nação extremamente desenvolvida em matéria de saúde e educação", completou.

No discurso, Lula pediu mudanças no sistema econômico e político internacional. "Quando a ganância de uns poucos ameaça as legítimas aspirações de bem-estar de muitos, torna-se inadiável uma profunda revisão no sistema financeiro internacional", afirmou o presidente. "Isso exige que os países em desenvolvimento tenham a voz mais ativa nas decisões que afetam toda a humanidade", completou. Lula ainda elogiou Raúl Castro pela adesão de Cuba a tratados internacionais nas áreas de direitos civis, políticos, econômicos e sociais e culturais. "Isso demonstra que o caminho é o da negociação e não apenas o enfrentamento", disse. O presidente observou que a balança comercial entre os dois países se multiplicou cinco vezes desde 2002. No ano passado, a corrente de comércio somou US$ 412 milhões. Ele defendeu parcerias comerciais e tecnológicas, principalmente nas áreas de agricultura, saúde e exploração de petróleo e gás em águas profundas.

Após o discurso de Lula, Raúl Castro agradeceu o governo brasileiro pela "permanente rejeição" ao bloqueio econômico imposto a Cuba pelos Estados Unidos. Ele defendeu a integração dos países do continente. "Nós, os latinos americanos, somos maiores de idade e já podemos ter voz própria e dizer para os vizinhos do norte do nosso continente, da Europa, da Ásia, do mundo inteiro que podemos dar passos que nos conduzam a outra situação", disse. Ele lembrou que o irmão, o ex-presidente Fidel Castro, tem muito afeto pelo povo brasileiro e por Lula.

Raúl Castro disse que Cuba e Brasil trabalham para que os países do continente não tenham intermediários e possam lutar pelo multilateralismo e pela livre determinação dos seus povos. O presidente cubano ainda agradeceu a Lula pela ajuda do governo brasileiro às vítimas de furacões que, neste ano, causaram danos à ilha. Segundo ele, essas perdas representaram 20% do PIB cubano.

Por Leonencio Nossa, no Estadão Online
discurso feito por Lula em 2005 tecendo loas aos membros da entidade.

Agora, os esquerdistas, enriquecidos pelo dinheiro que tiram dos governos, fazem cada vez mais foros (UNASUL, CALC, Mercosul etc.), mas todos eles são apenas mesas diversas para a mesma conversa: a dominação completa da América Latina e a fundação da URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina), a fim de "recuperar aquilo que se perdeu no Leste Europeu".

Precisamos URGENTEMENTE nos unir à recém fundada UnoAmérica, dando-lhe apoio para que possamos rechaçar esta estratégia de dominação das esquerdas, antes que terminemos num gulag, numa prisão, como em Cuba, ou num "paredón".

É nosso dever começar a tentar convencer as pessoas menos esclarecidas de que, apesar da aparente calmaria econômica e das bolsas-migalha, o que nosso governante e seus apaniguados, juntamente com os governantes participantes do Foro de São Paulo, querem-nos apenas como escravos, e que, em breve, vão tirar-nos toda e qualquer liberdade que ainda nos resta!



Estamos chegando lá! Em 1990, quando Lula/PT e Fidel/PC Cubano fundaram o Foro de São Paulo, congregando partidos e entidades de esquerda da América Latina - incluindo as FARC -, houve grande interesse em esconder as relações entre todo este pessoal.Várias denúncias foram feitas durante todos estes anos, mas até hoje, muitas pessoas ou desconhecem do que se trata esta entidade ou pensam tratar-se de alguma "teoria da conspiração".

A partir de algumas reportagens feitas por alguns veículos nacionais sérios da mídia (Veja e Estadão), muitas pessoas passaram a acreditar na existência do Foro, principalmente a partir do

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