A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga pelo menos dois assassinatos que seriam represálias do tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na zona norte, mesmo após a ocupação do conjunto de favelas pela Força de Pacificação, composta por paraquedistas do Exército e por policiais militares. Documentos confidenciais do Centro de Inteligência do Exército (CIE) também apontam que o tráfico de drogas voltou ao Complexo do Alemão.
A forma de atuação dos traficantes mudou, mas na Favela da Galinha um relatório aponta que homens armados mantêm uma boca de fumo itinerante. Para evitar prisões, o tráfico conta com alguns mototaxistas, que trabalham como olheiros. O documento do Exército aponta que em algumas bocas o usuário tem de dizer a senha ("onde estão os amigos?") para comprar entorpecentes.
As mortes dos dois moradores na Vila Cruzeiro, um baleado e outro a pauladas, também estão sendo investigadas pela polícia. "A parte baixa está ótima, mas na parte alta da favela alguns moradores contaram que houve cobrança do tráfico", disse um morador da Vila Cruzeiro.
Os relatórios do Exército mostram que o tráfico voltou em várias localidades do conjunto de favelas. Um informe aponta que uma boca de fumo funciona atrás do depósito de uma loja na localidade conhecida como Skol, na Favela da Fazendinha. Na mesma favela, nas localidades conhecidas como "Casinhas" e "Campo do Seu Zé", os traficantes também instalaram bocas de fumo.
da Agência Estado
Comento
Como vemos acima, o Estadão revelou que assassinatos e tráfico de droga estão ativos novamente no Complexo do Alemão, aquela espécie de cidade cenográfica real onde um monte de políticos esquerdistas engabelaram a polícia e o Exército para que encenassem uma gigantesca dispersão momentânea da bandidagem.
Como ninguém foi preso e nem todo criminoso se contenta com o Bolsa Família, a venda de entorpecentes está de volta, agora com direito a “boca de fumo” circulante e senhas para poder efetuar as transações.
Os moradores do “alto Alemão” estariam sofrendo também com represálias por parte dos bandidos: um foi morto a tiros, e outro a pauladas. Alguma surpresa? Nenhuma.
O máximo que podemos esperar, por ora, são declarações empoladas dos intelectuais esquerdistas, dos especialistas em segurança pública, dos sociólogos, dos estrategistas de soldadinho de chumbo e dos cineastas, que tanto comemoraram o “fim do tráfico de drogas” nas favelas do Rio de Janeiro.
Pois é: ainda não nasceu gênio para inventar um jeito melhor de combater o crime que mantendo os criminosos na cadeia!
Um comentário:
Pois é. Pelo que eu tenho visto por aí, os esquerdopatas espalharam os criminosos do Rio pelo Brasil inteiro. O Rio será apenas um ninho, uma 'universidade do crime' que os esquerdopatas criaram, mas daqui prá frente, o destino dos recém diplomados na universidade do crime, será os municípios do Brasil inteiro. Salvem-se quem puder, brasileiros.
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