Os grevistas da USP querem acabar com tudo. Claudionor, o técnico de ar-condicionado do SINTUSP e do PSTU, é um "marxista-revolucionário". Como todo esquerdista, conhece a cantilena "contra u capitalismu", "contra azeliti", "contra uzempresariu", "contra azoposissão" como ninguém. E não tolera a divergência.
O
site de votação da greve está com a notícia abaixo em sua página principal:
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Os baderneiros infiltrados na USP - e alguns "alunos" já bastante doutrinados pela "idiotologia" esquerdista - falam em democracia, em melhoria do ensino (prá quê, se não assistem às aulas?), em tolerância. Mas a pergunta de um milhão de dólares é: ELES RESPEITAM AQUELES QUE DIVERGEM DE SUAS OPINIÕES E VONTADES?
Não! Eles não respeitam! Não fosse assim, liberariam o transporte, o bandejão, deixariam de tomar as aulas e de intimidar e atacar os verdadeiros alunos, funcionários e professores.
Veja abaixo a ficha política do tal Claudionor Brandão, ex-diretor do Sintusp e líder das chamadas “ações diretas” do sindicato:
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Este caro senhor, que comanda a minoria grevista, tem "fundamental completo" como grau de instrução (ensino formal), mas "superior completo" na "idiotologia" marxista. Deve ser daqueles que anda com a camiseta imunda do "Che" Guevara. Faltou-lhe competência até para ser eleito deputado.
Como já dizia Gramsci, eles tomam até os órgãos destinados ao ensino...
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