Dos 210 deputados e senadores que assinaram a criação da CPI, 42 retiraram o seu apoio à comissão apoio. Para ser instalada, a CPI precisaria das assinaturas de, no mínimo, 171 parlamentares. O recuo ocorreu na Câmara, uma vez que, no Senado, os 36 parlamentares que assinaram inicialmente o requerimento da CPI não retiraram o seu apoio.
“O governo deve ter usado o seu arsenal de liberação de emendas parlamentares e distribuição de cargos para conseguir esse grau de retirar assinaturas. Como conseguimos manter o apoio de 36 senadores à CPI, isso mostra que estamos consolidados no Senado”, disse o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).
Ontem, a oposição aproveitou um cochilo da base governista na sessão do Congresso e conseguiu fazer com que o vice-presidente do Congresso, deputado Marco Maia (PT-RS), fizesse a leitura do requerimento criando a CPI mista para investigar o MST.
Pelas regras do Congresso, após a leitura do requerimento, os parlamentares que assinaram o pedido de investigação têm prazo para retirar o apoio. Como 42 parlamentares recuaram no apoio à comissão, automaticamente a sua instalação fica prejudicada.
Segundo a senadora e presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), Kátia Abreu (DEM-TO), o foco das investigações seria a origem e o destino dos recursos da União para ONGs envolvidas com o MST em São Paulo, Pernambuco, Pará e Mato Grosso, “onde o MST é mais forte e se manifesta com mais violência e mais força”.
A oposição suspeita que ao menos R$ 60 milhões tenham sido desviados pelo movimento de convênios com o governo. A senadora disse que, se a comissão fosse instalada, uma das primeiras investigações da CPI mista seria em cima do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) de São Paulo.
Três coordenadores dos núcleos de apoio do órgão no Pontal do Paranapanema exerceram funções na Cocamp, uma cooperativa criada pelo MST que é alvo de investigação da polícia por mau uso de recursos públicos.
Tentativa
Lorenzoni disse à Folha Online que, apesar da derrota, a oposição vai insistir na criação de uma CPI para investigar conflitos no campo.
“Não é possível que a intranquilidade desse movimento guerrilheiro continue levando pavor ao campo brasileiro. Vamos levantar novos fatos, reestruturar a proposta [de CPI] e ir à luta”, afirmou.
Por Gabriela Guerreiro, na Folha
Pois é. O MST - Movimento Supra Terrorista, braço armado do PT no campo - vai continuar cometendo seus crimes impunemente. A base governista, montada pelos gorilas esquerdistas, saiu de fininho da CPI, aos 45 do segundo tempo, como se diz por aí.
E por quê? Ora, os criminosos do MST, agora financiados pelo governo petista, fazem parte da agenda de dominação comunista. Nos anos 60 e 70 do século passado, os guerrilheiros do Araguaia, aquele bando que queria dominar o Brasil e transformá-lo numa nova Cuba, já tentavam fazer com que os trabalhadores rurais pegassem em armas. E antes deles, nos 50, Francisco Julião tentara com suas Ligas Camponesas.
Esta agenda, tramada nos encontros do Foro de São Paulo, tem como meta restaurar "aquilo que foi perdido no leste europeu": o regime comunista, instaurado pela ideologia mais assassina de todos os tempos.
E o MST e seus congêneres (Via Campesina, MSLT, MAB etc.) devem fazer sua parte, lutando contra a "burguesia latifundiária, a fim de expropriar suas terras e distribuí-la ao povo para que este alimente sua própria gente".
É claro, sabemos pela História, toda esta cantilena só gerou uma multidão de famélicos.
Assim, não só o governo sustenta esta corja, como aumenta os índices de produtividade (para o dobro dos índices anteriores) para a agronegócio, inviabilizando muitos pequenos e médios produtores que tem que pautar-se por estes.
Obviamente, os grandes jornais, onde já abundam "jornalistas" esquerdistas, fazem o jogo do MST, ao comentar o Censo Agropecuário recém divulgado pelo IBGE.
Na Folha de São Paulo, lê-se o seguinte:
"Em dez anos, o agronegócio brasileiro cresceu, modernizou-se e ganhou produtividade, mas esse avanço não alterou uma realidade: a concentração da terra na mão de poucos proprietários, que até aumentou."
Mas? Não existe um "mas". Foi justamente esta concentração na mão de poucos proprietários, cuja visão do agronegócio os fez investir cada vez mais, é que permitiu a modernização er o aumento espantoso de produtividade! E onde estão os alimentos produzidos pelos assentados do MST? Alimentando a corja que continua invadindo e depredando a propriedade alheia? Quantos pessoas no mundo eles estão alimentando?
O Estadão foi pior ainda:
"A agropecuária brasileira permanece marcada pela desigualdade e com um nível de concentração de terras cada vez mais grave, como mostra o Censo Agropecuário 2006, divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O censo retrata as mudanças ocorridas no setor na última década, já que o levantamento anterior refere-se a 1996. No entanto, a concentração de terras permanece praticamente inalterada há mais de 20 anos, desde 1985."
Sabe o que é isso? Sabe mesmo o que é isso? PURA PROPAGANDA COMUNISTA!
A frase parece, até, que foi escrita pelo campeão da idiotice rural, João Pedro Stédile. Ora, se estes parvos querem igualdade, que trabalhem MUITO para poderem comprar sua própria terra e ter igualdade de condições de plantio, investindo e buscando tecnologia para aumentar a produtividade de suas terras legalmente adquiridas!
E o "jornalista" ainda continua! Como todo esquerdista, mente para o leitor. A certa hora, fala sobre o Índice de Gini como se este fosse um índice de concentração de renda:
"O Índice de Gini - medida internacional de desigualdade - no meio rural chegou a 0,872, superando o dos anos de 1985 (0,857) e 1995 (0,856). Pela tabela de Gini, que vai de zero a 1, quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade na renda."
E toda esta manipulação da informação como único propósito acoitar a agenda esquerdista de implantação do comunismo.
Mas, ah!, no Jornal da Globo, Carlos Alberto Sardenberg deu os números:
Total das exportações brasileiras em 2008 - US$ 197,9 bilhões
Parcela do agronegócio - US$ 71,8 bilhões - 36,3%
Total das importações brasileiras em 2008 - US$ 173,2 bilhões
Parcela do agronegócio - US$ 11,8 bilhões - 6,8%
Superávit da Balança Comercial em 2008 - US$ 24,7 bilhões
Superávit do Agronegócio - US$ 59,9 bilhões
Eis aí a notícia ruim para os agro-terroristas do MST - e esquerdistas no geral. Quem é que fez o superávit da nossa balança, abasteceu o mercado interno - e externo - com uma das comidas mais baratas do mundo e, além disso, impediu que, durante essa crise, o Brasil fosse para o buraco? O agronegócio! O mesmo agronegócio que eles querem fazer ruir!
E é justamente essa concentração que faz com que, nos locais onde o agronegócio se expande, haja aumento de renda real. São empresários do campo que investem em tecnologia, expansão e capital humano, com muitos trabalhadores especializados.
Mas para esses "jornalistas" pautados pela "burritsia" esquerdista do MST, nada disso importa. Se os números favorecem o agronegócio, distorça os números. Bata neles. Espanque-os até que confessem que estavam errados. Faça com eles o que Fidel faz com seus "prisioneiros de consciência": tortura "merdácea". Ponha-os num "gulag". Afinal, deve-se acabar com o capitalismo do agronegócio, para implantar o socialismo da reforma agrária. Nem que seja para passarmos a comer capim!
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