quinta-feira, 24 de setembro de 2009

E Lula Mente! Como Sempre!

Vejam o que vai abaixo, vindo diretamente de Nelson Bocaranda do El Universal da Venezuela. É a estratégia esquerdista para que Zelaya voltasse a Honduras e iniciasse o caos naquele país, com a benção do comunista Lula! Nem vou comentar. O artigo fala por si!



LA DIPLOMACIA, ¿SACA O METE ASILADOS?: Todavía hay harta confusión en cuanto a la solución del caso Zelaya. A medida que pasan los días y se tratan de unir las piezas del rompecabezas siempre faltan los trozos clave. Veamos si podemos dar claves que nos han llegado: el capitán Ramón Rodríguez Chacín maneja la información de tres caminos por tres fronteras hondureñas que ha venido utilizando desde la expulsión del presidente del sombrero. Esos caminos cuentan con la colaboración de sandinistas nicaragüenses, indígenas guatemaltecos y miembros del FMLN salvadoreño.

Recientemente un alto funcionario del Gobierno brasileño (¿Marco Aurelio García?) pidió al Gobierno la posibilidad de que les enseñaran esas rutas pues ellos estaban montando un plan para regresar a Zelaya a su país. Venezuela les dio la información, pero no participó directamente en el plan. Chávez sabía, pero no estaba informado del momento por el temor brasileño de que se le saliera la información.

Tres escoltas de Zelaya son venezolanos. Para su regreso se llevó sólo a uno que permanece a su lado. Al cruzar la frontera le informaron al presidente Lula, pues el objetivo era meter a Mel en la sede de la ONU en Tegucigalpa y así convertir el caso en el tema principal de la Asamblea General y conseguir esa presión mundial para restituirlo en el poder.

Alguien llamó a Chávez y éste, por dar la primicia al mundo, señaló que ya Zelaya estaba en la sede de la ONU. Esto hizo que ante la afluencia de sus seguidores, periodistas policías y militares al lugar, los brasileños encargados de la operación decidieran “meterlo” en su embajada y crear el caos -menos esperado- en los palacios brasileños de Planalto e Itamaraty.

Lo que no sabía Chávez es que EEUU estaban al tanto de la sigilosa maniobra en combinación con Lula. Por eso la inmediata declaración de la secretaria Clinton con el presidente Arias. La molestia de Lula fue grande por el resultado diferente a lo planeado. La diplomacia es para sacar asilados y no para meterlos en las embajadas. Un revés a la seria tradición diplomática brasileña.

Se supo que hubo que presionar mucho a Zelaya -”en muitas oportunidades”- para que decidiera cruzar la frontera escondido pues sus temores crecieron a medida que se acercaba la hora. Estuvo a punto de rajarse en el intento. Ayer ya un país dijo en la ONU que como ya Zelaya estaba en territorio hondureño reconocerían las elecciones. ¿Irán por allí los tiros?

Brasileiros em Honduras Repudiam Ingerência de Lula


Negro Não é Raça! É Só Outro Ser Humano!

É geral no mundo a noção exacerbada de raça, que não afeta só os brancos, mas os amarelos, vermelhos, negros; todos desprezam o meia casta, exemplo vivo da infração à lei tribal.

Eu acho que um povo mestiço, como nós, deveria assumir tranqüilamente essa sua condição de mestiço; em vez de se dizer negro por bravata, por desafio - o que é bonito, sinal de orgulho, mas sinal de preconceito também.

Rachel de Queirós

Nota de Repúdio

Veja, abaixo, o que vai no site Nação Mestiça. É uma nota de repúdio ao PL do Estatuto da Igualdade Racial, proposto pelo petista Paulo Paim, que oficializa o fim dos mulatos, caboclos e de todos os mestiços do Brasil, tornando-os todos "negros" e oficializando o racialismo em nosso país.

Paim, comunista de carteirinha, propõe este PL seguindo um dos ditos de Lenin em seu decálogo para a implantação do comunismo: "Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais". E assim, eles seguem as resoluções do Foro de São Paulo para a consolidação de uma nova União Soviética na América Latina...


Movimento Pardo-Mestiço Brasileiro
NAÇÃO MESTIÇA
NOTA DE REPÚDIO CONTRA O PL DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
E CONTRA A LIMPEZA ÉTNICA DOS MESTIÇOS BRASILEIROS
O MOVIMENTO PARDO MESTIÇO BRASILEIRO - NAÇÃO MESTIÇA vem expressar seu mais veemente repúdio ao Projeto de Lei de iniciativa do Senador PAULO PAIM (PT-RS) aprovado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, no dia 9 de setembro de 2009, que visa instituir o Estatuto da Igualdade Racial.
Divide oficialmente os brasileiros em categorias raciais com direitos diferenciados. Este PL violenta a cidadania brasileira, criando diferentes categorias de brasileiros com base na idéia de raça, favorecendo a fragmentação do povo brasileiro e a destruição da unidade nacional.
Impõe a identidade negra aos pardos. O PL inclui arbitrariamente a população parda no segmento 'negro' ("Art. 1º, Parágrafo único. Para efeito deste Estatuto considera-se: (...) IV – população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor/raça usado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, ou adotam autodefinição análoga"). Entre outras consequências, caso este PL racista seja aprovado, efetivará a limpeza étnica oficial dos mestiços brasileiros, com os quais historicamente relaciona-se a categoria 'pardo' dos censos oficiais brasileiros. Representará a imposição da identidade negra a mulatos, cafuzos, caboclos (mestiços de indígenas e brancos) e a mestiços descendentes de japoneses e de outras populações imigrantes.
Não é um "Estatuto Mestiço", mas sim promotor da limpeza étnica do mestiço brasileiro. Repudiamos a declaração do deputado ONIX LORENZONI (DEM-RS) de que, "Foi a aprovação de um relatório mestiço que faz a promoção do negro sem trazer o germe da racialização". Muito pelo contrário, o texto aprovado pela Comissão Especial e que, sem ter consultado representações do Movimento Mestiço e sem passar pelo Plenário da Câmara, será levado ao Senado, oficializará, caso aprovado, a negação da identidade mestiça do povo brasileiro e a divisão da Nação brasileira em raças impostas pelo Estado.
Conclamamos a sociedade brasileira a repudiar tal projeto racista e antipatriótico e em especial aos parlamentares do Congresso Nacional a não permitirem sua aprovação, impedindo o acirramento de conflitos raciais e étnicos em nosso país.
Manaus (AM), 11 de setembro de 2009.
HELDERLI CASTRO DE SÁ
Presidente

Um Novo Golpe em Honduras

É claro que o governo provisório de Honduras está por um fio. Lula pediu, e vai ter, uma reunião com Barack Obama, presidente dos EUA, o principal responsável pela tragédia que acomete aquele pequeno país. A ONU retirou o que chamava de assistência ao processo eleitoral do país. Na prática, diz que não reconhece mais o pleito de novembro. E, agora, não há mesmo como ele se realizar.

Cumpre-se, assim, o principal objetivo da tramóia em que se meteu o Brasil. O objetivo era este mesmo: melar as eleições. Hugo Chávez e Miguel D’Escoto, o sandinista que preside a Assembléia Geral da ONU, já haviam dito que exigiam a volta de Zelaya e a prorrogação de seu mandato, “descontando-se” o tempo em que ficou afastado do poder.

A equação é simples:
a - exige-se a restituição de Zelaya;
b - adiam-se as eleições;
c - logo, prorroga-se o mandato.

É preciso lembrar que Roberto Micheletti, inicialmente, havia aceitado o tal Plano Arias: Zelaya seria restituído, uma junta com representantes dos três Poderes se formaria para acompanhar o governo, a tal proposta de consulta para mudar a constituição seria cancelada, e novas eleições se fariam em novembro. O presidente deposto chegou a titubear, mas Chávez falou por ele. Classificou a proposta de um golpe dos EUA, imaginem… E Zelaya fincou pé: exigia a volta sem condicionantes e a punição dos “golpistas”. E se chegou ao impasse.

As eleições de novembro tendiam a resolver tudo. Arias já havia dito que considerava que poderia estar ali uma solução. E, então, entraram em cena Chávez, Lula e Ortega. (...) para os candidatos a populistas absolutistas do continente, a única solução aceitável era e é a restituição de Zelaya. A mensagem que tem de ficar é esta: ninguém toca num presidente eleito, ainda que ele sabote a Constituição.

Tudo sob as bênçãos de Barack Hussein, aquele que agora se orgulha do fato de que os EUA não podem “resolver todos os problemas do mundo”.

O golpe da trinca Lula-Chávez-Ortega já deu certo.

por Reinaldo Azevedo

A Imprensa Acovardada

Há pontos sobre os quais já não resta a menor dúvida. Lembro-os apenas para que não se perca no dia-a-dia a memória do escândalo. O ponto deste artigo, no entanto, é outro. Falarei aqui de uma imprensa - a chamada “grande imprensa” - que vive sob patrulha e que passou a ter medo de pensar. Se preciso, ela vai contra os fatos para que não seja considerada “conservadora”, “reacionária” e “golpista”. Já chego lá. Antes, ao que é dado.


- O retorno de Manuel Zelaya a Honduras foi pensado para coincidir com a presença de Lula em Nova York. O que, por si, já seria notícia ampliou-se enormemente. Lula tratou do caso em seu discurso;


- Lula usa, de forma miserável, a tragédia de um pequeno e pobre país para robustecer a própria mitologia;


- em entrevista à Rádio Jovem Pan, Zelaya confirmou que conversou previamente com Lula e Amorim;


- Os presidentes Lula, Daniel Ortega (Nicarágua), Maurício Funes (El Salvador) e Hugo Chávez, que desapareceu do noticiário (?), articularam a ação;


- se Zelaya não é um asilado na embaixada brasileira, como diz Celso Amorim, então está usando a representação brasileira para insuflar a insurreição, o que viola uma penca de tratados internacionais;


- Lula não hesitou em usar o pobre povo hondurenho como massa de manobra ou bucha de canhão de seus sonhos megalômanos;


- É mentira - grotesca, estúpida, deslavada - que Zelaya tenha sido deposto por um golpe. Artigo que circula por aí e que me foi enviado por leitores sustentando que a Constituição hondurenha foi violada pelo governo Micheletti sai da pena de um delinqüente de aluguel. O mesmo delinqüente garante, por exemplo, que o mensalão nunca existiu;


- Já demonstrei aqui, por A + B, que a Zelaya é que violou a Constituição; a rigor, quando deixou Honduras, nem era mais presidente. A Carta prevê destituição automática para quem faz o que ele fez;


- jornais e TVs ignoram o que é FATO, não o que é GOSTO: golpista era Zelaya, que deu uma ordem ao Exército contra decisão da Suprema Corte do país;


- Lula mancha com sangue hondurenho a sua reputação de grande líder internacional - ainda mais asqueroso: alimenta-se desse sangue.


Tudo isso está dado. No arquivo vocês acham os artigos da Constituição que Zelaya violou. Agora vou comentar um pouco o transe em que a maior parte da imprensa brasileira está mergulhada. Não! Não é assim em todo o mundo, não. Tratei aqui de um editorial do Wall Street Journal que coloca as coisas em seus devidos termos. Escrevi ontem um texto afirmando, de forma um tanto irônica, que o chavismo havia chegado ao andar dos editoriais do Estadão. Agora, trato de um editorial da Folha. O jornal, vocês verão, percebeu que algo de errado se dá na embaixada brasileira. Mas recua diante do óbvio e recorre a uma mentira - ou desinformação - para ancorar seu ponto de vista. Trechos do editorial em vermelho. Sigo nas pretinhas.


A suspensão imediata do cerco [à embaixada do Brasil] acrescenta mais um item relevante ao conjunto de condições apresentadas pela comunidade internacional para superar-se o isolamento em que se encontra o atual governo hondurenho.
As forças golpistas, entretanto, resistem a qualquer concessão. O governo Micheletti rejeitou a proposta de acordo apresentada por Oscar Arias, presidente da Costa Rica e Prêmio Nobel da Paz, que previa a volta de Zelaya ao poder, num governo de conciliação nacional, com anistia a todos os envolvidos na crise. Esse continua sendo o melhor caminho para superá-la.
Todavia, não são as resistências do atual governo o único fator de agravamento da situação. Nada é unívoco no quadro hondurenho, e as atitudes de Zelaya não correspondem em absoluto ao papel de mártir da democracia que lhe tem sido atribuído.
Não se esqueçam de que o jornal se refere ao governo Micheletti como “forças golpistas”. Já volto aqui. Observem que a Folha repete uma mentira que está em toda a parte: a história de que o governo provisório rejeitou o Plano Arias. Quem deu as negociações por encerradas foi o grupo de Manuel Zelaya. Basta consultar os jornais hondurenhos. O chamado Acordo de San José tinha um prazo estendido. No seu curso, Zelaya pôs fim à negociação e combinou com Chávez a sua volta - então malsucedida - a Honduras. Mas a Folha reconhece, que bom!, que ele não é um mártir da democracia. Vamos ver.


Zelaya tentou aplicar, contra uma cláusula pétrea da Constituição de seu país, o modelo chavista da permanência no poder, viabilizada por plebiscito popular. Naquela altura, já estava em curso a campanha para a sucessão presidencial -em que seu candidato tinha poucas chances de vencer.A tentativa de tumultuar o processo democrático -vale dizer, de golpe plebiscitário- foi condenada pelo Congresso e barrada na Corte Suprema. Roberto Micheletti, presidente do Congresso, assumiu conforme a linha sucessória estabelecida pela Constituição -já que o vice-presidente havia renunciado para concorrer nas eleições, marcadas para 29 de novembro.
A Folha reconhece, então, que Zelaya tentou a via bolivariana do golpe plebiscitário, condenado pelo Congresso e BARRADO pela Corte Suprema. Faltou o jornal lembrar neste ponto que, mesmo depois de o plebiscito ter sido declarado ilegal, o então presidente deu ordens para que fosse realizado e mobilizou para tanto o Exército. O JORNAL E MUITA GENTE NÃO SE DÃO CONTA DE QUE AQUELA ORDEM JÁ ERA O GOLPE. Se os militares vão às ruas contra a Constituição e a Justiça, o que temos? Mas feliz fiquei mesmo quando a Folha escreveu: “Roberto Micheletti, presidente do Congresso, assumiu conforme a linha sucessória estabelecida pela Constituição”. É MESMO? É MESMO! Assumiu segundo a linha sucessória estabelecida pela Constituição. Então não é golpe coisa nenhuma! Mas aí vem a patrulha: “Ih, vão chamar o jornal de golpista!” Vejam o que vem em seguida:


Foi o ato abusivo de expulsar Zelaya do país, “manu militari”, que configurou a ilegitimidade do atual governo. A partir de então, o justificado repúdio internacional ao golpe propiciou a Zelaya ocasiões para exercer, como nunca, o aventureirismo tumultuário que culmina em seu peculiar “asilo” na embaixada brasileira.
Deixem-me ver se entendi bem. Zelaya tentou dar um golpe plebiscitário, mas sua ação foi “barrada” - isto é, ele caiu, perdeu o cargo (segundo a lei). E, diz o jornal, Micheletti assumiu segundo a previsão constitucional. Estamos diante de uma inovação jurídica formidável: mesmo não sendo mais presidente, o golpe acontece quando Zelaya é tirado do país! Ora, ninguém podia surrupiar de Zelaya o que o próprio jornal admite que ele já não tinha. Ora, se ele foi mesmo tirado do país à força, isso até pode ser ilegal, criminoso, o diabo a quatro, mas golpe não é. E, como se nota, o que era uma sucessão constitucional virou golpe de novo.


Que a imprensa esteja infiltrada de simpatizantes do bolivarianismo - mais por ignorância do que por ideologia -, disso não duvido. Mas reúne também muita gente sensata que está com medo de pensar; que se obriga a torcer os fatos para repetir o mantra: “golpe, golpistas…” Chamar Zelaya de presidente constitucional é, então, uma acinte.


Lula, com efeito, é “o Cara”. É o cara que fez correr sangue em Tegucigalpa. Com o apoio de boa parte da imprensa brasileira.


Depois de ter feito o seu discurso na ONU - aquele em que pediu a reinstalação de Zelaya no poder e o fim do embargo à tirania cubana -, Lula se encontrou e se deixou fotografar com Ahmadinejad, presidente do Irã (...)


por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Os Sem Caráter

Confidencialidade Comunista

Vejam abaixo o que vai no Noticias24:

Este martes la Asamblea Nacional avaló un acuerdo entre Rusia y Venezuela que obliga al Estado a declarar como información confidencial todas las operaciones técnico-militar bilaterales.

Este es el reporte que nos ofrece El Nacional:

La Asamblea Nacional avaló ayer un acuerdo entre Rusia y Venezuela que obliga al Estado a declarar como información confidencial todas las operaciones técnico-militar bilaterales. El compromiso fue suscrito el 15 de agosto por el vicedirector del Servicio Federal de Seguridad de Rusia, Vyatcheslav Ushakov, y el ministro de la Defensa, Ramón Carrizales, en San Petersburgo.

En el acuerdo, que dura cinco años, se entienden como información clasificada los datos en material militar, “cuya difusión pudiera perjudicar los intereses del Estado de una de las partes”. Existen dos niveles de clasificación: confidencial y reservado, los cuales no podrán ser cambiados por las partes. La transmisión de la información clasificada se hará vía diplomática, correo especial u otro medio autorizado. Los soportes serán devueltos o destruidos mediante una autorización escrita y los países deben cerciorarse de que no pueda recuperarse o reproducirse.

Venezuela ­que compró aviones Sukoy y fusiles Kalamikoff a Rusia y acordó un préstamo por 2.200 millones de dólares para armamento, entre ellos 92 tanques tipo T-72­ se compromete a velar por los soportes de la información clasificada, el nivel de clasificación, sello de la clasificación, autorización para manejar la información (protocolo de uso), manejo de la información y contar con órganos autorizados para conocer cualquier dato técnico-militar. El Ministerio de la Defensa será el responsable de la ejecución del convenio y, por Rusia, lo será el Servicio Federal de Seguridad. Para ello existirán las figuras de delegados.


É necessário, mesmo, comentar este assunto?

É realmente necessário dizer que, enquanto Chávez faz um acordo armamentista com a Rússia que será classificado como confidencial, os esquerdistas ficam com pruridos porque Uribe, presidente da Colômbia, fez um acordo com os Estados Unidos para que estes o ajudem a acabar com os narco-terroristas das FARC e a combater a produção de cocaína?

É necessário lembrar que as FARC ainda fazem parte do Foro de São Paulo, junto com todos os esquerdistas - PT, PC do B, PC Cubano, PSUV da Venezuela etc. -, embora estes neguem veementemente hoje em dia?

E que as FARC são financiadas, em grande parte, pelos petro-dólares de Hugo Chávez?

E que, recentemente, foi encontrado material bélico pesado com as FARC que deveriam ser de uso exclusivo das Forças Armadas Venezuelanas?

Não. Acho que não preciso comentar nada sobre este assunto. Todo mundo já está cansado de saber o que acontece nestas plagas, por causa destas pragas.

Yoani Sánchez,blogueira cubana, poderá vir ao Brasil para lançar livro

“Os cidadãos cubanos são como crianças. Precisam de autorização do “papá” para ir e vir”, diz, ao telefone, Yoani Sánchez. “Comportei-me mal porque conto como vivemos em Havana.” Para tentar tirar a autora do blog Generación Y do “castigo”, senadores brasileiros mobilizam-se para pressionar o governo de Cuba a liberar o visto de Yoani e permitir que ela venha ao Brasil em outubro, quando a Editora Contexto lançará seu livro De Cuba com Carinho.

O movimento começou a partir de conversas do historiador e editor Jaime Pinsky com a Embaixada de Cuba no Brasil para formalizar o convite à autora para o lançamento. Mas a blogueira já foi convidada a visitar outros países e as autoridades cubanas nunca a liberaram. O editor procurou, então, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), “que é do governo brasileiro e amigo do cubano”, para que ele intercedesse.

Em discurso no plenário na segunda-feira, Suplicy tratou do caso, usando o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Barack Obama na Assembleia-Geral da ONU como deixa. Confiante de que Lula pressionará o líder americano a rever o bloqueio econômico a Cuba, Suplicy acrescentou que um passo positivo nessa direção seria a liberação de vistos para os cidadãos entrarem e saírem do país. Cuba assinou, em 2008, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que garante o direito de livre circulação, até mesmo para o exterior. Mas Yoani já teve o visto negado três vezes só este ano. A permissão para a visita ao Brasil seria um sinal de que Cuba está disposta a praticar o que assina.

Sérgio Guerra (PSDB-PE) protocolou um pedido na embaixada de Cuba e Demóstenes Torres (DEM-GO) tenta aprovar hoje um convite formal do Senado brasileiro a Yoani, como forma de pressionar Havana. Até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teria manifestado sua intenção de intervir na diplomacia cubana. “Não tenho esperanças de viajar. Viajo virtualmente no blog”, resigna-se Yoani. “Mas é a primeira vez que políticos tentam me levar a um país e fico feliz que seja o Brasil.”

Por Flávia Tavares, no Estadão


Comento:

Cuba assinou o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. E daí? Desde quando socialista, comunista ou qualquer outro tipo de esquerdista cumpre o que fala ou o que assina?

Eles só querem ser donos do alheio. São, desde o início do século XX, os novos escravizadores, embora não se detenham na cor da pele - todos devem ser seus escravos -, sendo eles os senhores da casa grande. Todos devem lhes servir e eles, magnânimos que se acham, devem governar aos outros com mãos de ferro.

Assassinos e apoiadores de assassinos, adoram o extinto regime soviético - o mesmo que ainda vigora em Cuba a na Coréia do Norte.

Yoani, que conta as mazelas pelas quais passam - e sempre passaram desde que Fidel assumiu o poder há 50 anos, INDEPENDENTEMENTE DO BLOQUEIO ECONÔMICO NORTE-AMERICANO, pois durante muitos anos a ilha fora sustentada regiamente pelo URSS -, é somente mais uma das prisioneiras de "Esteban", o "papá", aquele que é adorado por Chávez, Evo, Correa, entre muitos outros. E, claro, por Lula e a escória esquerdista nacional.

Leia Yoani, postando após o concerto que o cantor Juanes fez em Cuba (os grifos são meus):

Mañana amanecerá como cada lunes. El peso convertible seguirá por las nubes, Adolfo y sus colegas tendrán otro día tras las rejas en la prisión de Canaleta, mi hijo escuchará en la escuela que el socialismo es la única opción para el país y en los aeropuertos nos seguirán pidiendo un permiso para salir de la Isla. El concierto de Juanes no habrá cambiado significativamente nuestra vida, pero tampoco fui a la Plaza con esa ilusión. Sería injusto exigirle al joven cantante colombiano que impulse aquellos cambios que nosotros mismos no hemos logrado hacer, a pesar de desearlos tanto.

Estuve en aquella explanada para comprobar cuán diferente puede ser un mismo espacio cuando alberga concentraciones organizadas desde arriba o cuando cobija a un grupo de personas necesitada de bailar, cantar e interactuar, sin la política de por medio. Fue una experiencia rara estar allí, sin gritar una consigna y sin tener que aplaudir mecánicamente cuando el tono del discurso apuntaba que era el momento de ovacionar. Claro que algunos elementos sí se parecían a los de cualquier marcha por el primero de mayo, especialmente la proporción de policías vestidos de civil dentro del público.

Ciertos detalles técnicos resultaron incómodos. El audio no se escuchaba bien, la pequeña pantalla que reproducía lo que ocurría sobre el escenario no se veía en la distancia y la hora elegida era inhumana, por coincidir con los peores momentos del sol. Por suerte se nubló después de las cuatro y los que estaban atrincherados debajo de los pocos árboles se lanzaron a bailar con Orishas. Son detalles a superar en la próxima presentación que hará Juanes en Cuba, esa donde no abundarán las fallas técnicas y en la que sí podrán cantar los excluidos de esta tarde.

Si vemos la presentación de este 20 de septiembre como el ensayo general del concierto que algún día tendremos, entonces hay que felicitar a los que participaron. Incluso si no hubiera otra y la Plaza retomara sus solemnidad y su grisura, al menos esta tarde de domingo vivimos algo diferente. En un sitio donde se ha sembrado sistemáticamente la división entre nosotros, Juanes –al caer el sol- ha gritado “¡Por una sola familia cubana!”

Baderna: Eles Estão Tomando o Poder

Os gorilas de esquerda (peço perdão ao animal pela comparação) estão cada vez mais alvoroçados para tomar o poder na América Latina e transformá-la, de vez, na América Latrina que tanto sonha Fidel, ídolo-mor destes governantes idiotizados pela doutrinação marxista.

O Brasil tomou, definitivamente, o lugar que até a pouco tentava esconder, pondo Chávez como mico de circo: o de líder das ações determinadas no Foro de São Paulo.

Não suportando as ações da Colômbia, de Honduras e do Peru, onde os presidentes não são esquerdistas - e, portanto, não compactuam com as diretrizes de dominação do sub-continente estabelecidas naquela organização -, o Brasil está, através das risíveis figuras de Lula e Amorim, tratando de golpear a Democracia e as relações internacionais.

E isto porque os esquerdistas somente entendem de socialismo/comunismo. Ou seja, de ditaduras como a de Cuba, da Coréia do Norte, da China, do antigo Vietnã, da extinta URSS!

Falam em democracia, como podemos ver no site do PT (democracia socialista???), mas jamais a respeitam - e mentem deslavadamente, como todo esquerdista. Para eles, a democracia acaba no momento em que o presidente é eleito pelas urnas. A partir daí, tratam de evidenciar que os Poderes Legislativo e Judiciário nada podem contra um “presidente eleito pelo povo”, pouco importa o que ele faça e como se comporte. Segundo aquilo que entendem por "democracia", as urnas conferem ao eleito uma autoridade que está acima da própria Constituição do país em que fora eleito. Assim se deram as “mudanças” na Venezuela, na Bolívia e no Equador.

Agora, estes "presidentes" querem estender sua "democracia" àqueles países onde não vige seu apego à ditadura comunista.

É assim, que o Brasil, na figura do fanfarrão Lula - um verdadeiro beócio político, como o são os esquerdistas -, está afrontando claramente a democracia hondurenha. Afinal, se Lula (como todos os esquerdistas) não respeita a Constituição do próprio país, liderando conchavos espúrios para a implantação do comunismo, porque deveria respeitar a Constituição alheia?

A Verdade, comprovada pelos fatos, é que Honduras, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelo estúpido isolamento a que vem sendo submetida depois da deposição constitucional de Zelaya, estava vivendo relativamente em paz, estando cada instituição ou ente da República vivendo plenamento seus direitos - garantidos pelo mesma Constituição que retirou o ex-presidente golpista do poder. Era assim até que Lula e Amorim irrompessem no cenário, com Zelaya debaixo do braço.

Zelaya, o ex-presidente hondurenho verdadeiramente golpista, foi "abrigado" na embaixada brasileira em Tegucigalpa, Honduras, sob as bençãos de Lula e Amorim, desrespeitando flagrantemente a Constituição hondurenha e as instituições que a garantem. Eles introduziram o golpista no país num avião venezuelano! e o esconderam na embaixada, donde Zelaya vem conspirando e inflamando seus acólitos para que promovam distúrbios por todo o país. E, claro, tendo aprendido com o bufão Chávez, agora diz ser vítima de uma conspiração do governo de fato para assassiná-lo!

Não custa lembrar: Zelaya foi deposto PARA QUE A LEI SE CUMPRISSE! Ele estava fazendo um plebiscito declarado ilegal pela Justiça e rejeitado pelo Congresso. Deu ordens ao Exército que contrariavam a Constituição. Foi deposto pela Justiça. Mas um erro grave foi cometido: foi retirado do país à noite por militares, o que conferiu ares de verdade à mentira evidente de que teria havido um golpe.

Mas sua deposição não foi o fator preponderante para que todos estes gorilas (perdão, novamente, ao animal - ele não merece esta comparação!) esquerdistas estrilassem. O problema é que a mensagem hondurenha é clara e é exatamente por causa dela que os esquerdistas tremem: PRESIDENTE QUE RECORRER ÀS ELEIÇÕES PARA AFRONTAR A CONSTITUIÇÃO CAI! E é derrubado democraticamente! O próprio Lula, pesquisem, chegou a comentar: "Se isso vira moda…" Até Fidel Castro, o ditador da ilha-cárcere há 50 anos, falou que é um "direito dos povos da América Latina eleger os seus governantes", como se ele respeitasse qualquer democracia.

E este é o temor esquerdista. Nos anos 60 e 70, quando Fidel fundou a OLAS (Organização Latino-Americana de Solidariedade) - que visava apenas e tão somente articular e financiar a luta armada no continente para a implantação do comunismo -, as tentativas de implantar a ideologia mais assassina de todos os tempos foram barradas por golpes militares (no sentido real, não no sentido esquerdista), como o que tivemos no Brasil - graças à direita que solicitou a intervenção das Forças Armadas para que o Brasil não se tornasse outra Cuba! Agora, o que se vê é o próprio povo barrando as maléficas intenções de dominação esquerdista - inclusive daqueles travestidos de cordeirinho, como Zelaya, que candidatou-se por um partido de direita.

Se, como disse nosso apedeuta levado à presidência, "a moda pega", mais uma vez será impossível implantar o comunismo na América Latina! E isto, para os membros do Foro de São Paulo - o substituto da OLAS, fundado por Fidel e por Lula - é incabível.

Honduras, o minúsculo país na América Central, é pequeno demais para causar tantos problemas a eles. Deve ser sufocado. É uma questão de "princípios" para estes candidatos a ditador - ou a lambe-botas de ditador, "whatever"...

Quanto mais caos eles levem - a seus países ou àqueles que não concordam com os ditâmes acordados no Foro de São Paulo para a dominação sub-continental - aonde quer que se metam, mais facilmente poderão dominar o povaréu e implantar o comunismo. Lenin já dizia isto. Gramsci já dizia isto.

Eles fingem-se democratas. Mas nada mais são do que adoradores do demônio chamado socialismo!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Esquerdista Gosta de Ditadura!

No discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) na semana que vem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai cobrar o fim do embargo econômico dos Estados Unidos a Cuba, além de defender que países ricos aceitem reformas no FMI (Fundo Monetário Internacional) e no Banco Mundial.


Segundo o porta-voz da Presidência da República, Marcelo Baumbach, o embargo a Cuba traz preocupação ao presidente Lula. “O assunto do embargo a Cuba é um assunto que preocupa o presidente Lula de maneira muito especial. O presidente, no seu discurso nas Nações Unidas, pretende fazer uma menção explícita à necessidade do fim do bloqueio a Cuba pelos Estados Unidos, um bloqueio que o presidente considera anacrônico e que é condenado pela opinião pública no continente”, disse.


No início da semana, Obama emitiu comunicado informando que foi prorrogada por mais um ano a Lei de Comércio com o Inimigo, que impede intercâmbio comercial com países considerados uma ameaça. A decisão tem efeitos práticos apenas contra Cuba.


Nesta quarta-feira, Lula disse que pretende conversar com o presidente americano sobre o embargo a Cuba na reunião de líderes do G20 –grupo de países desenvolvidos e principais emergentes– na próxima semana, nos EUA.


O porta-voz presidencial disse que em relação à crise financeira internacional, Lula pretende tratar das indefinições que ainda persistem no cenário econômico após 12 meses do período considerado mais delicado.


“O presidente Lula defenderá que é essencial renovar o ímpeto de reforma do sistema financeiro e rejeitar a leniência com o capitalismo financeiro desregulado. O presidente alertará para o fato de que, passados 12 meses, os progressos obtidos no combate à crise contrastam com a persistência de muitas indefinições”, disse Baumbach. “O fato de que foi possível evitar o colapso total do sistema não pode ser razão de comodismo e inércia. O presidente também considera prematuro suspender as medidas anticíclicas.”


A reunião anual com os líderes dos países na Assembleia Geral da ONU é tradicionalmente aberta pelo discurso do representante do Brasil, desde o primeiro encontro, em 1947, quando o primeiro orador foi o chefe da delegação brasileira, Oswaldo Aranha.


Por Gabriela Guerreiro, na Folha


Ah! Vamos lá comentar o óbvio. Os que me acompanham sabem o que penso - e para muitos, mais óbvio ainda, é o que os esquerdistas "pensam".


Há poucos dias, o Conselho de Direitos Humanos da ONU expulsou os diplomatas hondurenhos da reunião, manobra comandada pela embaixadora brasileira a mando de Lula e de Celso Amorim. Motivo: o atual governo hondurenho é golpista! (como se os esquerdistas soubessem o que é democracia).


Pouco depois, numa reunião da UNASUL (que nada mais é do que um dos disfarces do Foro de São Paulo), nosso ridículo Sinistro Celso Amorim comandou, junto com o bufão Chávez, a pressão contra a Colômbia para que esta abrisse mão de sua soberania e permitisse que seu acordo com os Estados Unidos fosse monitorado pelos membros da UNASUL - e Chávez, um dos mantenedores das FARC, queria ainda que as negociações com esta entidade esquerdista terrorista fosse feita pela UNASUL, e não plo governo colombiano.


E por que tudo isto? Porque a Colômbia não está nas mãos de esquerdistas! Porque Honduras não está nas mãos dos esquerdistas!


Qual é a exigência que estes membros da UNASUL - o Brasil em particular, que tanto tem gritado contra a Colômbia e Honduras - fazem sobre o acordo armamentista feito por Chávez com a Rússia? E sobre o acordo nuclear feito por ele com o Irã de Ahmadinejad? E com a compra de aviões, submarinos nucleares e armamentos franceses feito pelo Brasil?


Mas estes países já dominados, Brasil à frente, querem mais: uma Cuba livre para espalhar livremente as raízes do mal comunista!, pois muitos ainda respeitam as posições norte-americanas com relação à segurança mundial.


Cuba é um depósito de pessoas governada tiranicamente há 50 anos por Fidel Castro: é um país cuja "democracia esquerdista" é expressa por um número: 100 mil cadáveres! É um país com centenas de "presos de consciência", encarcerados apenas por discordarem da ideologia assassina chamada comunismo - o passo posterior ao socialismo, já dizia Marx.


E qual a diferença entre Cuba, idolatrada pelos esquerdistas, e Colômbia e Honduras? A verdadeira democracia e o respeito ao indivíduo: Cuba é uma tirania, e não está disposta a aderir ao regime democrático; nos outros países, a oposição atua livremente e há instituições que salvaguardam os direitos e deveres de todos os cidadãos.


Mas é em defesa das ditaduras que Lula - e todos os esquerdistas - toma posições mais benevolentes, pois é aquilo que gostaria de fazer, junto com os outros governantes membros do Foro de São Paulo: transformar toda a América Latina numa imensa prisão semelhante a Cuba.

A É Titica Esquerdista

Na noite de ontem, o Diretório Nacional do PT decidiu punir os deputados federais Luiz Bassuma (BA) e Henrique Afonso (AC). Por unanimidade, ambos tiveram seus direitos políticos suspensos por um ano e 90 dias, respectivamente. Não poderão votar nem ser votados nas instâncias partidárias ou discursar em nome do partido. É possível que Bassuma, nessas condições, não consiga nem mesmo se candidatar à reeleição. Uau! Será que este partido está, finalmente, se emendando? Afinal, o que ambos fizeram? Abaixo, segue um diálogo imaginário com um leitor otimista. Ele pergunta (em negrito) e eu respondo.

— Será, Reinaldo, que eles foram pegar dinheiro de Marcos Valério no Banco Rural?
— Besteira! Isso é permitido. Não dá punição.

— Então usaram recursos “não contabilizados” de campanha. Acertei?
— Bobagem! Isso é do jogo. Como você sabe, a campanha de Lula foi paga em moeda estrangeira, no exterior, com dinheiro de origem desconhecida.

— Já sei! Então integraram algum grupo de aloprados para fazer um dossiê falso contra adversários! Na mosca?
— Claro que não! Integrar grupo de aloprados é coisa tão importante, que todos aqueles que participaram daquela aventura eram do entorno do próprio presidente Lula. É coisa para gente graduada.

— Ah, então vamos ver: usaram, sei lá, a estrutura de um ministério, da Casa Civil por exemplo, para fazer outro dossiê contra adversários do governo.
— Errado! Quem faz isso acaba sendo considerado candidato natural à Presidência da República. Isso rende promoção no PT, jamais punição.

— Ah, então vai ver eles violaram o sigilo bancário de um caseiro. Coisa feia!
— Tolice. Isso não tem importância. Quem dá bola para caseiro?

Que diabo, então, fizeram esses dois para que toda a cúpula petista, sem exceção, decidisse ser tão severa? Bem, eles resolveram tornar pública a sua posição contrária à descriminação do aborto. Vocês entenderam direito e não precisam ler de novo. Alguns pecadilhos, no PT, como os listados acima, não têm grande importância. Mas defender o direito de um feto à vida, a depender de como seja feito, é incompatível com a ética petista [e eu diria mais: é incompatível com qualquer pensamento esquerdista!, seja ele pertencente ao PT, ao PSOL, ao PC do B, ao PPS etc. Todo esquerdista é favorável ao aborto, principalmente como forma de controle da população!]. Eu já desconfiava que fosse assim. De fato, não sei o que ambos fazem no PT sendo o partido tão escancaradamente favorável à descriminação do aborto.

Como a gente nota, no PT, os que cometeram todos aqueles crimes, merecem uma segunda chance. Mas o feto não merece a única chance que tem. É a forma que a esquerda tem de ser humanista, de ser progressista. A direção recomendou ainda que Afonso não seja reconduzido à Comissão de Seguridade Social e da Família na Câmara dos Deputados. Só pode pertencer a uma comissão de família quem é favorável à morte dos fetos, entenderam?

É o PT aplicando o seu Código de Ética. Ele comporta, por exemplo, Ideli Salvatti a defender Sarney com todos os “esses” e “erres”, mas não parlamentares que participam de uma marcha contra o aborto.

Vejam que engaçado: a tal manifestação, sabe-se, teve o apoio de uma ONG que conseguiu dinheiro público para a sua realização etc. — vocês conhecem aquela rotina típica de petistas e ONGs. Pô, aí já é demais, não é? Dinheiro público bem utilizado é aquele que financia marchas em defesa do aborto.

Um dia essa gente há de encontrar o lugar certo na história. Que seja logo!

por Reinaldo Azevedo

Por que os Diplomatas Foram Expulsos da ONU?

Um leitor, identificado como Dominus Kaiser, enviou a seguinte pergunta em relação ao post onde falo sobre a expulsão dos diplomatas hondurenhos na reunião de Direitos Humanos na ONU: "mas ele foi expulso só porque é ligado ao Micheletti?"

Não. Os diplomatas não foram expulsos porque são ligados ao Micheletti. Foram expulsos por aquilo que representam: a verdadeira democracia!

Os esquerdistas só creem na democracia deles, a qual termina com o final das eleições. Ou seja, uma vez eleitos, os governantes tudo podem. Basta ver o que Chávez vem fazendo na Venezuela - seguido por Evo Moralez, na Bolívia, e Rafael Correa, no Equador. E o nosso presiMente ainda disse que na Venezuela, com Chávez, há "excesso de democracia"!

Honduras tem uma Constituição rígida com relação aos deveres dos governantes. E Zelaya, que os esquerdistas querem novamente no poder - já que flertava com os desígnios dos esquerdistas reunidos no Foro de São Paulo - queria quebrar as regras estabelecidas no país.

Se estes néscios respeitassem verdadeiramente a democracia, a Constituição e a soberania hondurenha, saberiam que é proibida em cláusula pétrea qualquer tentativa de modificar o modelo eleitoral naquele país, e que, por isso, Zelaya perdeu, automaticamente, seus direitos políticos, como bem podemos verificar no artigo 239 da Constituição hondurenha, que diz: "o cidadão que tenha desempenhado a titularidade do Poder Executivo não poderá ser Presidente ou Designado. Aquele que ofender esta disposição ou propuser sua reforma, bem como aqueles que a apóiem direta ou indiretamente, terão cessados de imediato o desempenho de seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por dez anos para o exercício de toda função pública".

No Título VII, "Da Reforma e da Inviolabilidade da Constituição", Capítulo I, "Da Reforma da Constituição", o artigo 374 prescreve a cláusula pétrea da impossibilidade de reeleição nos seguintes termos: "Não se poderá reformar, em nenhum caso, o artigo anterior [ trata da reforma da constituição ], o presente artigo, os artigos constitucionais que se referem à forma de governo, ao território nacional, ao prazo do mandato presidencial, à proibição para ser novamente Presidente da República, o cidadão que o tenha exercido a qualquer título e o referente àqueles que não podem ser Presidentes da República no período subseqüente."

Aqui está evidente a cláusula pétrea que proíbe a reeleição de Presidente da República.

O artigo 4º é de clareza solar ao definir, constitucionalmente, o delito contra a alternância do poder: "A forma de governo é republicana, democrática e representativa. É exercido por três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário, complementares e independentes e sem subordinação. A alternância no exercício da Presidência da República é obrigatória. A infração desta norma constitui delito de traição à Pátria."

Embora Zelaya não tenha infringido esta norma, queria e precisava alterá-la, e, para tanto, tentou o golpe sob a forma de um referendo popular para modificá-la - no que foi detido pelos militares a mando da Corte Suprema.

Mas Zelaya perdeu seus direitos de cidadão por causa do que está inscrito no Capítulo III, "Dos Cidadãos", no qual o artigo 4º estabelece que "a qualidade de cidadão perde-se: (...) 5. Por incitar, promover ou apoiar o continuísmo ou a reeleição do Presidente da República;".

Zelaya foi deposto pela Suprema Corte de Justiça hondurenha, e não por um golpe militar, como os esquerdistas vem insistindo em dizer. Foi deposto por não respeitar a democracia e as leis do próprio país: ele era o golpista, não Micheletti ou os militares. Estes apenas cumpriram o que lhes foi indicado pela Suprema Corte: apear Zelaya da presidência e garantir a posse de Micheletti até que novas eleições, já marcadas desde antes da crise, ocorressem.

E este é o medo dos esquerdistas: agora que estão no poder, depois de tantos anos de maquinações conjuntas no Foro de São Paulo junto a Fidel Castro, não querem sair, pois não poderiam implantar seus desígnios: transformar a América Latina numa nova União Soviética comunista, numa Cuba continental, com seus assassinatos, seus expurgos, suas prisões políticas, sua completa falta de liberdade.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Enviado de Honduras é Expulso da ONU

Em uma manobra de bastidores liderada pelo Brasil, diplomatas ligados ao presidente de facto de Honduras, Roberto Micheletti, foram expulsos ontem de uma reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Por trás do episódio - que levou a um impasse de quase um dia na sede de Genebra da organização - estava a batalha envolvendo o reconhecimento internacional do governo golpista.

O Brasil e países latino-americanos se recusavam a deixar a reunião do órgão começar com o embaixador hondurenho Delmo Urbizo, pró-Michelleti, na sala. Já o diplomata afirmava ser o representante de um governo legítimo, insistindo que não sairia da sala. Ao final do dia, entre gritos e bate-bocas nos corredores e salas da ONU, Urbizo foi acompanhado por seguranças para fora da reunião.

Legalmente, o encontro foi apenas suspenso a pedido do Brasil. A participação do diplomata pró-Michelleti na organização será avaliada por assessores legais em Nova York. A ONU afirma que ainda não expulsou Urbizo e uma posição oficial deve ser anunciada hoje.

O hondurenho, porém, foi impedido de retornar à sala e vários diplomatas consideraram a expulsão como fato consumado. "Fui expulso. Colocaram até guardas para me retirar", reconheceu ao Estado Urbizo.

No início da manhã, a presença do embaixador hondurenho na sala impediu o início do encontro. Brasil, Argentina e outros países comunicaram o presidente do conselho, o belga Alex Van Meeweun, que não aceitariam retomar os trabalhos com Urbizo na reunião.

"A orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do chanceler Celso Amorim é de que eles (diplomatas pró-Micheletti) não podem participar", explicou a embaixadora do Brasil, Maria Nazareth Farani Azevedo. Segundo ela, há resoluções e decisões em um número suficiente para impedir que um representante de Micheletti seja aceito em uma reunião da ONU.

O belga tentou mediar a situação e propôs que Urbizo permanecesse na sala, mas sem falar. O Brasil rejeitou a proposta. Ao final, a embaixadora havia conseguido sua meta: evitar a participação de todos os representantes de Micheletti.

"FUI HOSTILIZADO PELO BRASIL"
Inconformado, o hondurenho causou tumulto. "Nós voltaremos", gritou o embaixador aos diplomatas na sala, ao ver que seu microfone tinha sido cortado. Urbizo disse que retornará à ONU após as eleições hondurenhas, marcadas para novembro. "Vão ter de tragar tudo o que disseram. Vão ter de engolir isso. Vou voltar e os colocar em seu lugar", disse Urbizo, em referência ao presidente deposto, Manuel Zelaya.

Urbizo responsabilizou diplomatas brasileiros pela manobra. "Fui hostilizado, especialmente pelo Brasil", acusou. O Itamaraty admitiu que a manobra tinha o apoio velado da Casa Branca.

A diplomacia brasileira não escondia seu papel na articulação do expurgo do hondurenho. O objetivo brasileiro é isolar o governo golpista e pressionar pela volta de Zelaya, deposto há três meses. "Estão tentando nos estrangular diplomaticamente", disse Urbizo.

Diplomatas temiam que a presença de um representante do governo de facto significasse um aval implícito à participação de Honduras na Assembleia-Geral da ONU, que inicia suas atividades no fim do mês.

por Jamil Chade, no Estadão


Bem, como vemos, os jornalistas ainda não leram a Constituição hondurenha: continuam chamando o governo de fato de "golpista". Já falei aqui, algumas vezes: golpista era Zelaya, que não respeitava a Constituição do próprio país ao propor um referendo para sua continuidade.

Todos os esquerdistas gritaram contra o que chamaram de golpe - e muitos não-esquerdistas criram em suas mentiras (aliás, eles são craques nisto). Até Fidel Castro - justo o ditador da ilha-cárcere, ídolo de todos os esquerdistas, que não respeita a democracia -, saiu dizendo que é um "direito dos povos da América Latina eleger os seus governantes".

E aí, o Brasil, a mando do apedeuta, saiu para a briga a fim de expulsar os diplomatas hondurenhos da reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU. E, claro, foi apoiado pelos países latino-americanos - e o que o Estadão não diz, obviamente, é que os países apoiadores foram aqueles já dominados pelos esquerdistas: Venezuela, Equador, Paraguai, Bolívia, Chile, Argentina etc. Ou seja: todos aqueles que fazem parte do Foro de São Paulo, a maligna entidade esquerdista que quer "restabelecer na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu" - o comunismo, a ideologia mais assassina de toda a História humana -, foram a favor da expulsão dos diplomatas.

E por quê? Porque eles não toleram a verdadeira democracia. Honduras rechaçou Manuel Zelaya, que, flertando com o "bobolivarianismo" de Hugo Chávez, o proto-ditador venezuelano, estava propondo um referendo para que houvesse a possibilidade de garantir sua reeleição, o que é proibido na Constituição hondurenha em cláusula pétrea.

As instituições hondurenhas garantidoras da Lei entraram, então, em cena: destituíram Zelaya, que inclusive perdeu sua cidadania hondurenha, conforme manda a Constituição que ele queria praticamente rasgar!

Como Zelaya já era um "amiguinho" bobolivariano, tentado pelo "socialismo do século XXI" de Chávez, os governantes esquerdistas foram para cima do novo governo de fato instaurado em Honduras. E arrastaram outros incautos com eles - não, Babaca Obama não era um incauto, pois já era, e ainda é, tão esquerdista quanto os nossos.

E que não se espante aquele que pensa que é a primeira vez que o Brasil toma a linha de frente. Na verdade, ele é a linha de frente em tudo aquilo que ocorre na América Latina, juntamente com Cuba. Afinal, o PT foi o co-fundador do Foro de São Paulo, juntamente com o Partido Comunista Cubano, através das figuras de Lula e Fidel!

Chávez faz a pantomima, "põe o dele na seringa", berra, grita e é seguido por Correa e Evo Moralez. Mas quem manda é Lula e sua corja: Amorim, Franklin Martins, Marco Aurélio Garcia etc. Estes, junto aos demais esquerdistas (MR-8, MST, Via Campesina, PSTU, PC do B etc.) agem para causar a derrocada do capitalismo e da democracia de forma muito mais dissimulada, como mandava Antônio Gramsci: dominando a tudo e a todos - ou quase todos: a mim, não!

Fiquem certos: a coisa ainda vai piorar muito mais e a Colômbia e o Peru, que não têm governantes esquerdistas, que se cuidem...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Greve? Não. Ideologia Política!

O PSTU, o patrocinador da "greve" dos trabalhadores da Construção Civil de Belém, que ocorreu no dia 02/09, nada mais é do que um partido com ideologia comunista. Segue o que preconizava Lenin, em seu decálogo para a tomada do poder:
- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não os coíbam.

MST: Quem Paga é Você!

NO CONGRESSO: A senadora Kátia Abreu, do DEM-TO:
“Estamos diante de um fato muito grave,que merece uma investigação profunda”

Assertivos do ponto de vista ideológico, os líderes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra são evasivos quando perguntados de onde vêm os recursos que sustentam as invasões de fazendas e manifestações que o MST promove em todo o Brasil. Em geral, respondem que o dinheiro é proveniente de doações de simpatizantes, da colaboração voluntária dos camponeses e da ajuda de organismos humanitários. Mentira.

O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, encontram-se as primeiras provas concretas daquilo que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST faz isso com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país.

VEJA teve acesso às informações bancárias de quatro Organizações Não-Governamentais (ONGs) apontadas como as principais caixas-fortes do MST. A análise dos dados financeiros da Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), da Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), do Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e do Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac) revelam que o MST montou, controla e tem a seu dispor uma gigantesca e intrincada rede de abastecimento e distribuição de recursos, públicos e privados, que transitam por dezenas de ONGs espalhadas pelo Brasil:
  • As quatro entidades-cofre receberam 20 milhões de reais em doações do exterior entre 2003 e 2007. A contabilização desses recursos não foi devidamente informada à Receita Federal.

  • As quatro entidades-cofre repassaram uma parte considerável do dinheiro a empresas de transporte, gráficas e editoras vinculadas a partidos políticos e ao MST. Há coincidências entre as datas de transferência do dinheiro ao Brasil e as campanhas eleitorais de 2004 e 2006.

  • As quatro entidades-cofre receberam 44 milhões de reais em convênios com o governo federal de 2003 a 2007. Há uma grande concentração de gastos às vésperas de manifestações estridentes do MST.

  • As quatro entidades-cofre promovem uma recorrente interação financeira com associações e cooperativas de trabalhadores cujos dirigentes são ligados ao MST.- As quatro entidades-cofre registram movimentações bancárias estranhas, com vultosos saques de dinheiro na boca do caixa, indício de tentativa de ocultar desvios de dinheiro.
Há muito o que desvendar a respeito do verdadeiro uso pelo MST do dinheiro público e das verbas provenientes do exterior. A Anca, por exemplo, é investigada desde 2005 por suas ligações com o movimento. A quebra do sigilo mostra que funcionários da entidade realizaram saques milionários em dinheiro em datas que coincidem com manifestações promovidas pelo MST e também com períodos eleitorais. Outra coincidência: tabulando os gastos das entidades resta evidente que parte expressiva dos recursos é destinada a pessoas físicas ou jurídicas vinculadas ao MST. Há também transferências bancárias suspeitíssimas. Em agosto de 2007, 153 000 reais da Cepatec foram parar na conta de Márcia Carvalho Sales, uma vendedora de cosméticos residente na periferia de Brasília. “Não sei do que se trata, não sei o que é Cepatec e não movimento a conta no banco há mais de três anos”, diz a comerciária. A Cepatec também não quis se pronunciar.

Para fugir a responsabilidades legais, o MST, embora seja onipresente, não existe juridicamente. Não tem cadastro na Receita Federal, e, portanto, não pode receber verbas oficiais. “Por isso, eles usam estas entidades como fachada“, diz o senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, que presidiu a CPI das Terras há dois anos, e, apesar de quebrar o sigilo das ONGs suspeitas, nunca conseguiu ter acesso aos dados bancários. Aliados históricos do PT, os sem-terra encontraram no governo Lula uma fonte inesgotável de recursos para subsidiar suas atividades. Uma parcela grande dos convênios com as entidades ligadas ao MST destina-se, no papel, à qualificação de mão-de-obra. Mas é quase impossível averiguar se esse é mesmo o fim da dinheirama. “Hoje o MST só sobrevive para parasitar o estado e conseguir meios para se sustentar“, diz o historiador Marco Antonio Villa.

As ONGs ligadas ao MST chegaram a receber quase 70 milhões de reais em um único ano. No início do governo Lula, em 2003, esses repasses não chegavam a 15 milhões de reais. No ano seguinte, mais do que dobraram, ultrapassando os 32 milhões de reais. Em 2005, o valor novamente dobrou, atingindo os 64 milhões de reais. No segundo mandato, as denúncias de irregularidades envolvendo entidades ligadas aos sem terra ganharam força. E o dinheiro federal para elas foi minguando. Em 2007, ano de abertura da CPI, os repasses às ONGs ficaram em 56 milhões de reais. No ano passado, as entidades receberam 46 milhões. E nos oito primeiros meses deste ano, os cofres das ONGs do MST receberam menos de 20 milhões de reais em convênios com o governo federal. Como reação, a trégua com o governo também minguou.

No início de agosto, 3 000 militantes invadiram a sede do Ministério da Fazenda. A ação em Brasília foi comandada pela nova coordenadora nacional do MST, Marina dos Santos, vinculada a setores mais radicais do movimento. No protesto, o MST exigiu o assentamento imediato de famílias que estão acampadas. Nos bastidores, negociam a retomada dos repasses para as ONGs e a recuperação do comando das unidades do Incra. Em conversas reservadas, ameaçam até criar problemas para a candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff. O governo Lula agora experimenta o gosto da chantagem de uma organização bandida que cresceu sob seus auspícios.

Fonte: Revista VEJA

O Socialismo é Mesmo Uma Merda!

Desde Cuba llegan buenas noticias y malas noticias.

Primero, la mala: hay escasez de papel higiénico y las autoridades en La Habana dicen que no se solucionará hasta finales de año.

Ahora la buena: los ejemplares viejos de Granma, el órgano oficial del Partido Comunista y sustituto tradicional del papel higiénico, vale menos de un centavo de dólar. Y son entre seis y ocho páginas diarias de papel, aunque no tan suave.

Las autoridades afirman que la escasez es resultado de la crisis financiera global y los tres ciclones devastadores del verano pasado, que obligaron a reducir las importaciones. La producción nacional de varios productos ha caído debido a las restricciones en la generación de electricidad y la importación de materias primas.

Pero Fareed Zakaria, comentarista de CNN, dice que “la razón principal de la escasez de papel higiénico en Cuba es la tozudez con que [el gobierno] mantiene su apego a los extraños dictados de la economía socialista”.

“La desastrosa situación económica cubana sería una broma si no fuera por la pobreza en la que ha perpetuado a millones de cubanos”, dijo Zakaria en un comentario cargado en internet la semana pasada. “El país entero está empantanado. El 50 por ciento de las tierras cultivables están ociosas. Los alumnos universitarios de primer y segundo año trabajan un mes del año en la agricultura”.

“Su desquiciada política agrícola lleva a la falta frecuente de frutas, vegetales y otros alimentos básicos, que son mucho más serias que la de papel higiénico”, agregó. “Y todos esos programas que tienen y que mantienen desde hace años como éxitos de la revolución comunista –servicios médicos y educación gratis– bueno, Raúl Castro anunció recientemente que tendrán que sufrir afectaciones.

“Mientras tanto, el cubano promedio todavía gana menos de [...] $20 al mes”, concluyó. ‘‘Ahora bien, el capitalismo tiene sus problemas, como todos hemos podido ver. Pero al menos no hay escasez de papel higiénico”.

Y la escasez del apreciado artículo no es cosa de juego para los cubanos.

El papel higiénico no está incluido en la libreta de racionamiento que cubre productos básicos a precios altamente subsidiados, de manera que los cubanos desde hace mucho se han visto obligados a comprarlo en las llamadas “tiendas de divisas” o usar alternativas. Revistas chinas y norcoreanas son las favoritas por la suavidad de su papel.

El martes, un paquete de cuatro rollos de papel higiénico de fabricación nacional se vendía en las tiendas de La Habana por el equivalente a unos 28 pesos, aproximadamente el sueldo de dos días para el trabajador promedio.

“En este momento en casi ninguna tienda hay [papel higiénico], es un milagro que haya podido encontrarlo”, dijo un retirado de La Habana que pidió no ser identificado para evitarse problemas con las autoridades, en una entrevista telefónica desde Miami.

Funcionarios cubanos citados anteriormente este mes en la oficial Radio Rebelde pronosticaron ‘‘la importación de una partida grande [de papel higiénico] para finales de año “para satisfacer esta demanda, que ahora enfrenta problemas”.

La fábrica Productos Sanitarios Proa, en la provincia de Matanzas, también produce papel, que comercializa como “higiénico y ecológico”. Muchas fábricas cubanas sufren la escasez de materias primas importadas y los cierres ordenados por el gobierno para ahorrar electricidad.

Pero el cierre obligatorio de fábricas y oficinas para ahorrar electricidad puede estar ayudando, irónicamente, a resolver la escasez de papel higiénico, según el retirado con que hablamos en La Habana.

Muchos ejemplares de Granma y otros periódicos enviados a los puntos de distribución para su entrega a fábricas y oficinas que no se recogen debido al cierre de entidades, explicó el retirado, se venden a cualquiera.

Y muchos retirados, agregó, hacen cola desde antes del amanecer en esos puntos de distribución para comprar 10 o 15 ejemplares del diario del día o de jornadas anteriores, para usarlo en el baño, envolver la basura y otros usos domésticos.

Los retirados pagan 20 centavos cubanos por cada ejemplar –aproximadamente 0.007 centavos de dólar– y lo revenden en los vecindarios por un máximo de 20 pesos cubanos, equivalente a 71 centavos de dólar.

El precio de 20 centavos cubanos por ejemplar es el mismo para el diario del día o los viejos, agregó el retirado, “porque todos se usan para lo mismo”.

no Noticias24

É isso mesmo que você leu! O socialismo, aquela maravilhosa ideologia que quer criar o novo mundo, onde todos são felizes porque têm o melhor de tudo o que existe - segundo seus paspalhos seguidores -, gerou isto: falta de papel higiênico no paraíso comunista!

Por isto, o já paupérrimo povo cubano apelou para o uso do jornaleco oficial, o Granma. Afinal, lá já tem tanta merda, que um pouquinho a mais não vai fazer diferença, não é mesmo?

Mas sobre isto, nenhum dos nossos fanáticos esquerdistas vai abrir a boca para falar. Pois é o que eles querem: o povo que se dane! Eles, os guias geniais do novo mundo, só querem as benesses para eles próprios. O povo que viva na merda!

Essa é a "justiça social" deles: primeiro, compram o povão com qualquer merreca, fazem uma propaganda imensa da merreca que já foi dada - e de um paraíso que nunca vai chegar a ser feito -, e, quando o povão estiver todo dominado, tomam tudo e escravizam a todos.

Foi assim, que Fidel chegou ao poder: em 1959, a propaganda que ele fazia era tirar o ditador e instituir uma democracia plena. Como todo esquerdista, mentiu descaradamente e implantou uma ditadura ainda pior!

E assim, querem fazer todos os amantes de Fidel Castro: cada dia mais, roubando-nos a liberdade e tudo o que levamos séculos para construir!

Olha a Aviãozinho...

Pode parecer que não, mas Lula fez mais uma de suas enormidades ao pré-anunciar ontem que o Brasil vai comprar os caças da França. Ora, coisas assim ou são anunciadas oficialmente ou não são. Não existe uma decisão preliminar, uma pré-compra. Os caças entraram no grande acordo militar com a França, que inclui helicópteros e cinco submarinos, um deles nuclear. Ao longo de duas décadas, fala-se de uma bolada e tanto de dinheiro: ao todo, são R$ 37,5 bilhões (cerca de 12,5 bilhões de euros) 6,7 bilhões dos submarinos; 1,8 bilhão dos helicópteros e 4 bilhões dos caças. Há algumas estranhezas nisso tudo. E uma monumental conversa mole.

O país está devidamente informado a respeito? Claro que não! “Ah, Reinaldo, são assuntos militares; é preciso mesmo certo sigilo”. Bobagem! Não para o que está sendo comprados. Notem que os americanos e os suecos também estavam na parada, oferecendo os seus respectivos aviões. A própria Aeronáutica ainda não fez seu relatório afirmando que o Rafale, francês, é melhor para o Brasil do que o F-18, dos EUA, ou o Gripen, da Suécia. Se a Força não havia terminado o seu trabalho específico, o que determinou a escolha? Pode até ser que ela recaísse mesmo sobre o Rafale, mas por que desprezar a formalidade? O que atrasou o trabalho da Aeronáutica, se é que atrasou? E o que determinou que a decisão fosse tomada mesmo assim?
Mas curiosa mesmo é a contratação da Odebrechet, sem licitação, para construir obras de infra-estrutura: estaleiro e base naval. Vão sair pela bagatela de R$ 5 bilhões. E por que não licitação? Segundo a versão oficial, sabe-se lá por qual estranha razão, essa teria sido uma exigência dos franceses… É mesmo? Quer dizer que eles só fariam contratos da ordem de R$ 38 bilhões se uma empreiteira em particular cuidasse daquelas obras? Uau! Mais um pouco Sarkozy exigiria que todos comprássemos CDs de Carla Bruni ou que Lula lesse Voltaire no original! Agora será assim: para mandar a Lei de Licitações para o lixo, basta o vendedor exigir. Eh, bem, nunca antes naquelepaiz um governo amou tanto uma empreiteira destepaiz, né?

Como é mesmo? Caracterizando o “nacionalismo” da “esquerda brasileira”, escreveu Olavo de Carvalho: “o nacionalismo que ostentam é de um tipo peculiar, desde o ponto de vista ideológico. É um nacionalismo seletivo e negativo, que enfatiza menos o apego aos valores nacionais do que a ojeriza ao estrangeiro - e mesmo assim não ao estrangeiro em geral, como seria próprio da xenofobia ordinária, mas a um estrangeiro em particular: o americano.” Avancemos.

Ao justificar o acordo para a compra de armamentos franceses, Lula deu a entender que precisamos de aviões, submarinos etc por causa do petróleo do pré-sal — e para proteger a Amazônia! É tudo tão tristemente constrangedor, não é? O pré-sal, como sabem, é aquele pós-paraíso, que vai nos transformar na maior e mais rica nação de todo o mundo mundial… Um dia, né? E, nesse dia, que virá um dia, precisaremos de caças e submarinos para nos proteger… Sei lá o que Lula imagina. Será que alguém arrancaria petróleo sem que a gente percebesse? Alguém tentaria danificar a plataforma? Mas quem? O companheiro não sugere um atentado terrorista ou coisa do gênero. Nada disso! Talvez sejam aqueles mesmos que, na prefiguração lulesca ao menos, ameaçam a Amazônia: uzamericano!!!

Os brasileiros podem ficar seguros: o petróleo que ainda não temos está devidamente protegido pelos submarinos que ainda não existem e pelos caças que ainda serão construídos. É evidente que um país como o Brasil tem de dispor desses equipamentos e deve ter Forças Armadas com tecnologia de ponta. Um país continental, com a complexidade do Brasil, pede esse apuro, tenha ou não petróleo no pré-sal. De resto, a disposição de comprar esses equipamentos antecede em muito as “descobertas” publicitárias de petróleo.

por Reinaldo Azevedo