Só existem dois tipos de comunistas (ou socialistas, como queiram): os canalhas e os tolos.
Os canalhas são aqueles que sabem o que é realmente o comunismo: são os estudados, os "intelectuais" da ideologia, os que sabem que a mesma nunca funcionou e nunca vai funcionar, mas que promove o poder absoluto e tirânico aos governantes.
Os tolos são os que não conhecem realmente o que é a ideologia, mas a seguem bovinamente, porque, ensinados pelos canalhas, creem na igualdade entre as pessoas, num mundo melhor sem o "perverso capitalismo".
Dilma está entre os canalhas. Lula também. Zé Dirceu também. Aliás, toda a cúpula do PT está entre os canalhas. E isto vale para todos os partidos de esquerda que temos no país: ou seja, todos os partidos, já que não temos partidos de direita aqui.
Como Lula, Dilma foi pedir a benção ao canalha-mor, o carniceiro do Caribe, o mais longevo ditador ainda vivo, Fidel Castro. Foi tirar o dinheiro dos pobres do Brasil, para dar continuidade à ditadura castrista, lá em Cuba.
Como todos os países comunistas, Cuba foi de vez para o buraco econômico quando a falência da antiga União Soviética veio à tona, já que esta sustentava a ilha-prisão.
Assim, os partidos políticos participantes do Foro de São Paulo, quando no poder em seus respectivos países, tentam erguer a economia em frangalhos daquela pocilga comunista, a fim de manter o sonho do "novo mundo" socialista.
A ideia é superar a "ajuda" de Hugo Chávez, o proto-ditador venezuelano, que está deixando o próprio país na miséria para sustentar o pai dos comunistas latinos. Afinal, foi o PT que convocou, nos idos de 1990, diversos partidos socialistas e comunistas para fundar o Foro de São Paulo, sendo um dos líderes desta empreitada, junto ao PC Cubano.
Dilma, a terrorista da VAR-Palmares, que jamais lutou pela democracia nos chamados "anos de chumbo" - embora, como todo comunista, minta descaradamente a este respeito -, jamais vai falar qualquer coisa que seja a respeito das violações dos direitos humanos em Cuba.
Afinal, como boa comunista, só usa as "convenções burguesas" para atacar os "burgueses" de sua própria nação. Ditadores esquerdistas têm todo o direito de fazer o que quiserem: matar, esfolar, esquartejar, torturar, prender, usar e abusar de quem quer que seja. Afinal, são seres supremos, iluminados pela glória da ideologia socialista, que só querem criar "um mundo melhor para todos", mesmo que ele seja um local podre como Cuba, onde ninguém tem liberdade.