Como já vimos aqui no blog, estourou mais um escândalo no governo de Lula - e eu já perdi a conta de quantos já foram, porque "nunca antes na história deste país" a moral e a ética foram tão jogadas ao lixo pela escória esquerdista.
Já vínhamos com os problemas do dossiê contra FHC que deu, como sempre, em pizza, com a base governista, em especial o PT, blindando a guerrilheira "Estela", digo, Dilma Roussef e enterrando a sujeira dos cartões corporativos, além de colocar a culpa no governo anterior, uma vez que os companheiros somente "erraram" ao usar seus cartões; com o problema indigenista de demarcação da reserva Raposa do Sol, política esta corretamente colocada pelo Gen. Heleno como "caótica"; e agora, com o problema gayzista adotado pelas esquerdas, mormente depois da prisão mais do que correta dos militares gays, soldados, que pertenciam às Forças Armadas e queriam fazer, dentro do quartel, e sob as normas instituídas, aquilo que fazem nos recônditos de suas residências, além de mais um problemão envolvendo a mentora do assalto ao cofre do Adhemar de Barros - de novo -, a companheira "Estela", que pôs a mão grande, junto com o compadre de Lula, Roberto Teixeira, numa negociação para a compra da Varig, falida à época.
Toda vez que o presiMente Luiz Inácio da Silva ou o seu governo se vêem fortemente questionados pela sociedade de bem, surge, invariavelmente, algum tipo de campanha de desmoralização das Forças Armadas ou algum outro blefe midiático de grande comoção para desviar a atenção da população para a maracutaia do momento - vide, aí, o caso da menina Isabela, o que me faz perguntar: quantas são as crianças que morrem neste país devido a problemas semelhantes?
No tocante às Forças Armadas, trata-se, sem dúvida, de uma ação preventiva, visando a colocar a única instituição capaz de respaldar qualquer ação concreta das defesas do Estado contra a atuação de governantes que cometam crime de responsabilidade na defensiva. Agora, além disto, o presiMente mais racista e preconceituoso do país, ainda se reúne às militâncias gays para atacar o restante da sociedade, exigindo um "Dia Nacional da Hipocrisia".
Ora, há alguém mais hipócrita que o sr. presidente Lula e seus asseclas? Um presidente que disse que Pelotas era exportadora de veados e, tendo sido flagrado por uma câmara indiscreta, tratou de censurar os meios de comunicação para impedir a divulgação do vexame. Uma ministra que coordenou a confecção de um dossiê para incriminar o governo anterior no episódio dos cartões corporativos e, agora descobre-se, segundo a ex-diretora da ANAC, Denise Abreu, botou o dedo para beneficiar um grupo estrangeiro (norte-americano, o que prova que, na hora da maracutaia, os companheiros esquerdistas não têm nenhum preconceito ideológico).
Mas, e daí, vocês podem perguntar? Afinal, é só mais um, entre tantos casos de roubalheira semelhantes, como o caso Waldomiro Diniz, o mensalão, o valerioduto, os dólares na cueca, os sanguessugas, Celso Daniel, Lulinha, Palocci, os aloprados, a farra dos cartões corporativos... e um longo etcétera, que desde 2003 vêm se sucedendo com regularidade quase monótona. Todos esses casos foram plenamente denunciados, divulgados, debatidos, documentados e esquecidos. Outros virão, com certeza. E todos eles, deram em quê?
Desde a fundação do PT, os petistas e seus aliados se esforçaram para convencer a todos que eram diferentes, que, em meio à corrupção e ao cinismo gerais, alguns conhecidos, outros mais velados, nos governos anteriores, eram puros, imaculados, quase angelicais e que combatiam ferrenhamente toda e qualquer forma de irregularidades. Mas o que se falava não é o que se vê - nem nunca será!
A corrupção das esquerdas é muitíssimo pior que a da "direita", assim como as ditaduras de esquerda são muito piores que as de direita, pois contra estas ainda se pode lutar de peito aberto, sem ser taxativamente chamado de "reacionário", "vendido", "traidor" ou quaisquer outras bobagens da logorreia esquerdista. Mas quando pegos com a boca na botija, dizem eles, logo vem "a imprensa golpista" e a "conspiração das elites" ou a "direita raivosa" ou a "burguesia racista" querer falar mal de um simples "erro" - não, esquerdistas não cometem crimes, apenas erram e depois são incensados pelo criminoso-mor, aquele que nos (des)governa.
Há outra forte razão para dizer que a corrupção das esquerdas é pior: parafraseando novamente o presiMente, "nunca antes na história deste país" um governo sustentou-se tanto no saque do suado dinheiro público - que NÓS pagamos com nossos impostos, o que nos rouba mais de quatro meses de salário - para financiar todos os escândalos que já conhecemos.
Na República dos Bananas há um mensalão para cada setor da sociedade e para todos os gostos e bolsos: há o PAC, o mensalão dos empresários e dos prefeitos; há a indústria das indenizações milionárias a terroristas e outros - supostos ou reais - perseguidos pela ditadura militar; há o bolsa-família, o mensalão dos pobres, que não se importam em vender seus votos, contentes em serem reduzidos a gado no curral eleitoral da oligarquia petista.
Lula é uma farsa. É um mito político que só se elegeu e reelegeu graças à permanência de uma mentalidade "bovina" (ou seria asinina?) entre a população, que remonta ao que há de mais atrasado e retrógrado em nossa formação histórica defeituosa. Neste último escândalo, não há como escapar: o mandante FOI ELE, uma vez que a companheira Estela sequer conhecia o compadre Roberto Teixeira, freqüentador da residência do apedeuta há anos.
Mais ainda, as esquerdas, na figura do ministro da Saúde, José Temporão, conseguem fazer com que o SUS pague por cirurgias de troca de sexo para gays num país onde todos os dias, pacientes morrem, sem atendimento, nos corredores ou nas calçadas dos hospitais, ou, ainda, perambulando entre eles, em busca de vaga; os serviços de atendimento de emergência estão quase todos fechados; faltam vacinas nos postos médicos (vimos, recentemente, o drama de um Senhor que procurava, em vão, pela vacina antitetânica de que precisava); faltam remédios para tratamento ambulatorial de esclerose múltipla, hepatite, câncer e outras doenças que demandam medicação cara e de uso constante; transplantados não recebem, há meses, os indispensáveis remédios contra a rejeição; os prazos de atendimento são superiores a seis meses, nos casos mamografias,ultra-sonografias, ressonâncias eletromagnéticas, exames cardiológicos, além de mais três meses de espera para obtenção do resultado; a demora é de anos para o tratamento dos casos de obesidade mórbida; a alimentação é inadequada para os pacientes internados (em alguns casos, as famílias têm de levar as refeições para os parentes hospitalizados); as unidades hospitalares estão "caindo aos pedaços", cheias de infiltrações e vazamentos de esgoto dentro das clínicas; muitas maternidades ficam nos últimos andares dos hospitais, sem que haja elevadores funcionando.
Como qualquer outro cidadão responsável, estou muito preocupado com esse quadro e com as suas conseqüências para o futuro do País. É imperativo que, juntos, lutemos para impor limites, tanto maiores quanto maior for a ameaça, àqueles que querem desestruturar a nossa pátria.
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